Por questões de privacidade de dados, não fazemos qualquer recolha estatística sobre o número ou tipo de ocorrências que têm sido efetuadas, nem sobre os concelhos onde se dão as referidas ocorrências, nem muito menos qualquer recolha de dados de natureza pessoal. A aplicação do Passeio Livre não tem nenhuma base de dados. Limita-se a a ser um formulário que consoante as entradas dos utilizadores, gera um email padrão baseando-se numa simples minuta. A única informação estatística que temos é aquela que é providenciada pelo Google Play, plataforma onde está alojada a aplicação do Passeio Livre. E os resultados são bastante animadores. Nos primeiros 30 dias, mais de 5000 pessoas instalaram a nossa aplicação.
Esperamos sinceramente, caso as polícias municipais e de segurança pública, estejam a receber uma avalancha de denúncias, que continuem a cumprir escrupulosamente o que está plasmado na Lei. Nada consta na Lei, que refira que a mesma deve ser flexível ou moldável em função das ocorrências referentes à sua utilização. Por conseguinte, faz-se um repto às polícias nacionais, para que mostrem zelo no cumprimento do número 5 do art.º 170.º do Código da Estrada, que refere sem ambiguidades, que "a autoridade ou agente de autoridade que tiver notícia, por denúncia ou
conhecimento próprio, de contra-ordenação que deva conhecer levanta auto".
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