É esta a cidade cujo (atual) presidente da câmara por certo liderará os desígnios do país. Obviamente que a obra que se apresenta nas imagens precisava de espaço para ser realizada em segurança para todos, mas preferiu-se simplesmente eliminar o passeio e colocar os peões a circular na estrada à mercê da muito comum velocidade excessiva das vias de Lisboa, a simplesmente reduzir a largura de uma via (de entre duas) ao tráfego rodoviário. Na política como na vida, as decisões são feitas de prioridades e já há muitos anos que sabemos quais as verdadeiras prioridades da autarquia de Lisboa, quando há conflitos de interesse entre as máquinas motorizadas e as pessoas.
A situação foi reportada à CML, através do portal "A minha Rua".
Resposta da CML: A matéria em causa não é passível de resolução através desta plataforma eletrónica.
ResponderEliminarisso é muito complicado, a "malta dos popós" protestava logo. É mais fácil e prático arriscar que os velhos levem uma trolitada do que trazer chatices à fluidez dos automobilistas.
ResponderEliminarIsto é demagogia pura, não vêm lá uma passadeira!!! Essa zona está interdita, ponto! Façam zigue-zague e andem a pé seus gordos!
ResponderEliminarMais um macacóide que costuma estacionar em cima dos passeios e das passadeiras, quando não nas paragens dos transportes públicos... Fedem ao longe...
EliminarOntem lembrei-me que seria interessante reportar casos de carros estacionados no passeio nesta plataforma. Iria encher a plataforma com estas situações. Teria a sua piada :-)
ResponderEliminarEsta plataforma não tem qualquer utilidade para o cidadão. Já reportei muitas situações na plataforma (lixo, carros abandonados, passeio danificado, corte de árvores, etc.) e a resposta é sempre a mesma. Chega com um mínimo de 6 meses de atraso e com respostas perfeitamente inadequadas.
Falando da situação desta avenida, outra coisa não seria de esperar na cidade de Lisboa.
Não resolve, já o fiz por várias vezes, levas apenas com o ofício da praxe, copy-paste a dizer que andam em cima do acontecimento, mas claro, fica tudo na mesma, pois a PML é o maior antro de parasitas que o Estado tuga alimenta, só consome recursos públicos e nunca os vi a estacionar um carro sobre o passeio. Já consegui colocar um funcionário da EMEL a multar e bloquear um carro sobre o passeio, mas tive que o corromper com 20€. Vou tentar fazer o mesmo com os da PML, talvez resulte.
EliminarE quer este Costa ser PM de Portugal quando nem para gerir Lisboa tem capacidade, competência e idoneidade... Mas como esta m3rd@ é para destruir, seja por rosinhas, laranjinhas ou azulinhos... continuem a votar nestes pulitikus m3rdosos que eles agradecem os bons salários e as faraónicas mordomias...
ResponderEliminarIsto é recorrente em obras em Lisboa. Em vez de se reduzir a faixa de rodagem e fazer aí uma passagem provisória para os peões, ao lado do passeio bloqueado (solução até mais barata), pintam umas passadeiras amarelas e obrigam os peões fazer um desvio pelo outro lado da rua. Neste caso, como noutros, a placa central tem estacionamento e não é alternativa para os peões. O desvio é mesmo para o lado contrário da avenida, ou seja, atravessar 4 ou 5 vias, para depois atravessar as mesmas 4 ou 5 vias para regressar àquele lado. É ridículo. O resultado é que muitos peões circulam na faixa de rodagem e a situação que se gera é perigosa. Um disparate completo. Tudo para não perturbar o senhor automóvel. Como alguém aqui comentou, fica claro qual é a prioridade para a CML.
ResponderEliminarOs preguiçosos dos peões tem muita dificuldade em usar as passadeiras para contornar a obra. Não são só os automobilistas que são preguiçosos!
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