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| Como passa um carrinho de bebés por exemplo? |
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| Pilarete propositadamente removido pelos arrumadores |
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| Banco partido pelos automóveis |
Mais uma magna contribuição de um dos vários lesados pelo estacionamento selvagem e abusvio nas nossas cidades, uma prática comum e aceite por parte das autoridades. Neste caso o nosso contribuinte, refere-nos o caso das praças e dos largos das cidades. Refere-nos que "é difícil ser LARGO em Portugal".
As "imagens mostram alguns dos abusos que se registam há vários anos no Largo do Picadeiro no Chiado. De ano para ano tem aumentado a degradação da mobilidade pedonal neste largo. Às sextas-feiras e sábados à noite o largo passeio junto do Teatro Municipal S. Luiz é usado para estacionamento. Os pilaretes são frequentemente destruídos (propositadamente pelos "arrumadores"?). Mas também durante o dia assistimos ao uso deste espaço pedonal como parqueamento. E parte do estreito passeio junto ao Teatro S. Carlos é usado para estacionar, como se vê numa das fotos. Um dos bancos de jardim foi parcialmente destruído (já é o segundo exemplar) devido à circulação e estacionamento de automóveis na área pedonal. Para além de maior fiscalização, é essencial instalar um sistema eficaz de pilaretes rebativeis."
Mais um aborto urbanístico das nossas cidades, onde o carro é rei e senhor do espaço público!
Aqui deixo uma sugestão para uma campanha séria a lançar pelo Passeio Livre:
ResponderEliminarA exigência pública (e com a necessária divulgação) do despedimento (com justa causa) dos fiscais e polícias que, deliberadamente, não actuam.
(Note-se que não me refiro aos casos em que, num caso ou outro, fecham os olhos. Refiro-me, sim, aos casos de compadrio que todos conhecemos, e que estão devidamente documentados com fotos, vídeos e testemunhos).
A tarefa de pôr no olho da rua os autarcas coniventes com este estado de coisas também não pode ser esquecida, e deverá ser-lhe dado grande impacto quando se aproximarem as eleições.
Se assim não for, blogues como este não servirão para mais nada do que espremer a bílis...
F.Cardoso
Caro F. Cardoso subscrevo inteiramente a sua posição, mas que autarcas irão substituir estes monos que estão à frente das autarquias que não se interessam pelos munícipes neste e noutros problemas?
EliminarEste é um problema. O facto de não se poder circular pelos espaços que são destinados, embora alguns estreitos e escavacados, por eles autarcas, e depois em total desleixo e conivências, não permitem que o peões nacionais, estrangeiros, com ou sem mobilidade os utilizem.
Em Almada quem manda há largos anos é o PCP. Já nem lhes escrevo. Desisti!
Fiz uma exposição com identificação ao PS na oposição sobre esta pouca vergonha e nem à fava me mandaram.
São todos feitos da mesma m...assa. Somos assim. Costumo dizer que daqui por uns 50 anos talvez um político de relevo se lembre que os passeios e passadeiras no nosso pobre país é para os peões, e só se lembrará se por acaso for atropelado na estrada por lhe ser impedido a passagem pelos passeios.
Abraço
LC
Enquanto Portugal for o terceiro país da Europa com mais carros por habitante, enquanto entrarem 700 mil carros em Lisboa diariamente, enquanto se continuarem a degradar os transportes públicos com sucessivos aumentos de preços e diminuição de carreias, haverá sempre a pressão dos cidadãos com automóvel para a usurpação dos passeios.
ResponderEliminarEstaremos cá, para alertar essas situações, referindo ainda que o Passeio Livre subscreve totalmente os anseios dos nossos contribuintes.