A Av. do Brasil (parte 4) - Uma transversal

Lisboa - Rua Fausto Guedes Teixeira
28 Out 11 - 12h40m
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O mais interessante, nestas imagens, até nem é o passeio esventrado - isso, em Lisboa, já nem justifica uma nota de rodapé, quanto mais um post num blogue! É - isso sim - o requinte de civismo de alguns passantes (moradores? condutores? ambas as coisas?), que vão juntando laboriosamente as pedrinhas arrancadas, para um dia virem os funcionários da autarquia repô-las, à nossa custa. 
Não é genial?

3 comentários:

  1. Alguém já viu, alguma vez, a EMEL ou a polícia a actuar nestas transversais? É que são várias, nesta zona, e estão todas assim!

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  2. Há muitas destas pequenas transversais nas "avenidas novas", e em todas o aspecto é o mesmo.

    Na falta de estacionamento (que é uma realidade, até porque as casas foram construídas há uns 50-60 anos, quando pouca gente tinha automóvel), os carros ficam em cima dos passeios sem que haja protestos (pelo menos, de monta). É a tal situação em que os prejudicados coincidem com os prejudicadores.

    É, pois, "natural" que nelas não haja fiscalização nem repressão, num acordo tácito entre quem faz e quem deixa fazer.

    A parte a verba que podia ser cobrada (e não é), e à parte a reparação da calçada (que um dia pagaremos), dá vontade de dizer: «Que se lixem!».

    Ed

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  3. Ed, realmente dá vontade de dar essa resposta a esses selvagens que utilizam e danificam os passeios, a seu belo prazer! O problema é que essas reparações serão feitas à nossa custa, e no dia em que quisermos utilizar esses passeios, não poderemos fazê-lo, ou porque estão completamente destruídos ou porque os grunhos os obstruíram com as suas latas.

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