Presidente da Câmara de Vilnius A. Zuokas combate estacionamento ilegal com tank

14 comentários:

  1. Amava poder fazer o mesmo em Moscavide e aqui ao pé de casa.

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  2. Vamos mandar António Costa e seus colegas a Vilnius para fazerem um curso de formação. Será talvez um pouco difícil utilizar este método nos passeios, mas se o blindado tiver um canhãozito, o problema está resolvido.

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  3. o estacionamento caotico em PORTUGAL só se resolvia com uma medida assim.

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  4. Mesmo que se trate de uma encenação (eventualmente, uma cena para «Os Apanhados»), a ideia é boa, e a mensagem que passa é eficaz.

    Infelizmente, em Portugal, a situação afigura-se irresolúvel, por vários motivos, o principal dos quais é a insensibilidade de quem faz e de quem deixa fazer.

    Essa "Santa Aliança" (dessas corjas de pândegos que estão bem uns para os outros) é absolutamente imbatível: uma mudança de mentalidades é coisa para várias gerações, e a inoperância dos poderes públicos (EMELs e polícias) ultrapassa todas as raias do admissível.

    Acresce que, em cidades como Lagos (onde estou neste momento), os "prejudicadores" coincidem, praticamente a 100%, com os "prejudicados": o indivíduo que é forçado a circular na faixa de rodagem é, muito provavelmente, o mesmo que, ali atrás, deixou o seu carro no passeio.
    Se alguém se lembra de protestar, o "povão" fica de boca aberta, não compreendendo o protesto...
    Nesse aspecto (e cidades como Lisboa não são muito melhores), essa gente ainda está no mesmo estado civilizacional dos tempos em que não se estranhava que se urinasse no meio da rua...

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  5. Adoro este vossos comentários. São dignos representantes do Passeio Livre.
    Tudo serve para criticarem as pessoas.
    Continuem o vosso excelente trabalho.

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  6. Não acredito nada nesse video!

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  7. Proponho que se faça uma vaquinha para trazer o Sr e o respetivo carro de combate até Portugal.

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  8. Infelizmente uma situação destas nunca será vista cá em Portugal por duas razões simples:
    1. O presidente está a andar de bicicleta;
    2. O presidente pegou numa vasoura e limpou a rua.

    Acho que no dia em que uma destas duas acontecer em Lisboa, também passará a ser o dia em que começam a fazer algo pelo estacionamento caótico que se verifica cá.

    RSousa

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  9. T,

    O importante não é "acreditar" (ou não acreditar) no vídeo. Mesmo que seja uma encenação (e é possível que o seja), ele funciona como metáfora, e uma metáfora é isso mesmo.

    Ou seja: o importante é que haja muita gente a pensar que, mesmo que a situação não seja real, era bom que o fosse - pois é uma coisa daquelas que as cavalgaduras estão mesmo a pedir.

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  10. Confirma-se, entretanto, que foi uma encenação.

    Mas foi uma jogada de "5 estrelas":

    "Colocou a cidade no mapa" (como se costuma dizer), pôs muita gente a pensar e a discutir o tema do estacionamento selvagem, e muitas outras a comentar «Que pena por cá não ser assim!»

    Só por isso, já valeu a pena.
    Bem-haja!

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  11. Algo que poderia e deveria ser feito em Lisboa em relação aos eléctricos: dotá-los de "mata-vacas" para mais fácil empurrarem à frente os carros que estacionam irregularmente e impedem a passagem da carruagem. E isentar os eléctricos de qualquer responsabilidade em relação aos danos provocados nestes veiculos.

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  12. Engraçado, vejo aqui mtos a queixarem-se do estacionamento selvagem mas depois "apoiam/defendem" actos igualmente selvagens.

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  13. Anónimo 22:08 Quais "actos igualmente selvagens"? Alguém defendeu aqui acções que prejudiquem o conforto e a segurança de pessoas, ou que ponham em risco a sua integridade física ou vida, como é o caso do estacionamento selvagem? Explique lá isso e, já agora, arranje um nome, mesmo que seja um pseudónimo.

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  14. Caro Sr. Paulo,

    Sugiro que leia os comentários acima, que mostram um "apoio" a medidas como a que se vê no vídeo. Já para não falar em algumas pessoas que defendem que se risque os automóveis ou fure os pneus.
    Sou mais pacifista como tal...não apoio estas medidas.
    Quando ao pseudónimo, pensei em optar por Paulo mas já está escolhido.

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