Em cima: um grupo de turistas toma contacto com as delícias do «Vá pela faixa de rodagem, que os passeios, em Portugal, são para os carros!», perante a proverbial indiferença da PSP lá do burgo. Se essa foto nos leva a perguntar «Para que serve a polícia?», as outras duas suscitam a questão «E para que servem os pilaretes?».
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E se importássemos o Presidente de Câmara de Vilnyus...
ResponderEliminarNeste caso, não há nada a objectar à afixação das matrículas.
ResponderEliminarE por duas razões:
Antes de mais, porque as cavalgaduras lá do burgo não merecem o trabalho de as apagar - aliás, aquela corja até faz gala da impunidade.
Depois, porque, naquela terrinha, não acontece rigorosamente nada: nem os condutores são multados (excepto na baixa, onde prejudicariam a Futurlagos, que é a EMEL lá do sítio), nem os agentes policiais são chamados à ordem.
Ed
Como noutro lado se diz, a cidade de Lagos é, na sua maior parte, o mais completo caos, deixando mesmo Lisboa a perder de vista em termos de «carros nos passeios por metro quadrado».
ResponderEliminarA maioria daquela gentinha (peões, comerciantes, condutores, autarcas, polícias, etc.) está num grau civilizacional abaixo de zero. Ninguém estranharia ver um desses "artistas" a escarrar para o ar, a defecar no meio da rua ou a urinar contra a estátua do D. Sebastião!
Poucas vezes a expressão «ali não há nada a fazer» é tão bem aplicada. Cada um tem a terra (e o caos) que merece.
Chama-se a atenção para o facto de, nessa cidade, haver largas centenas (ou mesmo milhares) de lugares vagos, gratuitos e de boa qualidade (marcados no chão, e asfaltados ou cimentados).
ResponderEliminarMesmo em Agosto não faltam lugares desses, inclusivamente a poucos metros dos locais onde as fotos foram tiradas (Rua do Compromisso Marítimo e arredores da Rua do Biker).
Nesse aspecto, a autarquia faz o seu papel, e bem. A PSP é que falha em toda a linha, e não dá mostras de tencionar mudar de atitude.
Alguém que vá ter com um desses fardados de mentira com um gravador na mão e pergunte porque não multam os carros. Estou curioso em saber qual a reação deles.
ResponderEliminarEstas situações (recorrentes em tantas terras por esse país fora) levantam uma questão já aqui referida por várias vezes:
ResponderEliminarSe Portugal (ao nível do Estado e das autarquias) está tão necessitado de dinheiro, porque é que não o vai buscar a esses condutores que, pela sua conduta ostensiva, mostram que estão dispostos a pagá-las? Isso, do lado da RECEITA.
(Recordemos que uma simples infracção ao Art.º 50 "vale" 60 a 300 euros!)
Do lado da DESPESA: o que é que é preciso para despedir (sumariamente com justíssima causa) esses milhares de agentes policiais (até ao nível dos comandantes, pelo menos) a quem os contribuintes pagam para fazerem o que, afinal, não fazem?!
F. Cardoso
Duas excelentes questões, F. Cardoso. Também eu gostaria de as ver elucidadas.
ResponderEliminarPeão indignado:
ResponderEliminarA resposta dá-se em 3 palavras:
«'Eles' não querem»
olhem meus sacanas, nao insultem a gente da minha cidaDE está bem? cambada de ignorantes!
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