O caos explosivo?

Lisboa - Rua do Mirante, Largo de Sta. Clara e Sta. Apolónia
28 de Junho de 2011, pelas 15h
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Um par de toneladas de TNT num passeio da capital?! Não há perigo, pois a Polícia Municipal e o Exército andam por perto!

20 comentários:

  1. Sim senhor, um rico trio!

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  2. Cada vez tenho mais a ideia de que, pelo menos em Lisboa, "não há nada a fazer".

    Devido à aliança, quase criminosa (e por vezes com contornos mafiosos - quando se trata de estabelecimentos comerciais), entre "quem faz" e "quem deixa fazer", as nossas queixas e protestos apenas servem para pôr a bílis em dia. (Pensando bem, já não é mau...)

    Ed

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  3. É tudo gente do "Eu ando a trabalhar!"

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  4. "Um par de toneladas de TNT num passeio da capital?! Não há perigo, pois a Polícia Municipal e o Exército andam por perto!" LOL Hahahahaha... Que comentário tão giro, tão imaginativo, tão cheio de características inúteis....

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  5. Faísca,

    Se, na legenda-comentário, não fosse dada a "dica", quantos leitores perceberiam que a foto de baixo mostra uma carrinha do Ministério da Defesa (aliás, do Exército, ao lado do Museu Militar, a poucos metros de um parque de estacionamento do mesmo)?

    E quantos sabem que a Rua do Mirante desemboca no Campo de Santa Clara?

    Ou seja: quantos perceberiam que as 3 imagens documentam cenas próximas, em que se mostra o exemplo que dão os "de cima" (no que toca ao estacionamento em cima dos passeios)?

    E quem mal faz uma legenda mais ligeira, no meio de tanta má-disposição que por aqui circula?

    Ed

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  6. Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

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  7. Faísca,

    OK, percebido!

    Eu, também, venho agora aqui cada vez mais raramente.
    Além de, por vezes, se passarem dias e dias sem qualquer actualização (e há, em Portugal, material para vários posts por dia), o ambiente dos comentários não é muito saudável.

    Explicando melhor:

    Num blogue como este, seria natural que o confronto (a existir) fosse entre os que querem "passeios livres" e os automobilistas que, sob os mais variados pretextos, acham que têm direito a usá-los.
    No entanto, as mais azedas discussões são entre pessoas que, teoricamente, estão do mesmo lado!

    E (talvez seja do calor ou da idade..) já não tenho pachorra para isso.

    Abraço

    Ed

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  8. Obrigado Ed pela sua compreensão!
    Sendo eu, totalmente contra o vandalismo do estacionamento sobre os passeios e um acérrimo defensor dos direitos do peão, nunca poderia atacar as suas palavras, que são a legenda ideal para aquelas 3 imagens.

    Quanto ao blogue, participo desde há muito, quer com fotos, comentários e até com a participação no concurso para a criação de um novo autocolante, mas ao longo dos últimos tempos fui-me apercebendo que, ou a equipa já não é a mesma que o criou, ou o blogue está nas mãos de um único indivíduo que gere isto a seu bel-prazer.

    Já me tinha apercebido de que, ultimamente, o PL tem tido as suas vicissitudes e tem sido vítima, quer do feroz ataque dos que querem continuar a estacionar sobre os passeios, quer do desleixo da pseudo-administração (que já me disseram não existir) publicando respostas, comentários e textos que nada têm a ver com o tema do blogue e excluindo ou bloqueando respostas e comentários de quem ouse enfrentar o complexo de inferioridade de quem está a dirigir "esta coisa".

    Acho que estou consigo, quando diz que, talvez seja do calor ou da idade... mas também eu, já não tenho pachorra para aturar birrinhas de garotos mal formados.

    Um abraço
    Faísca

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  9. Ed, se reparar, essas discussões acontecem porque "pessoas" como o Faísca não usam o autocolante para passar mensagem. O que fazem é riscar, amolgar, partir e mais sei lá o quê para passar a mensagem.

    Por muito que seja uma mensagem "teoricamente" mais eficaz, não pertence ao intuito deste blog.

    Não sei se chegaram a ver um video que passou nos mails, em que um rapaz numa cadeira de rodas entrega panfletos aos condutores parados nos semáforos. Muito rapidamente, o condutor coloca o cinto de segurança. O que diz no panfleto é: "Eu também não usava o cinto de segurança".

    Isto sim, é uma mensagem eficaz, e que em nada lesa o condutor. O objectivo deste blog passa exactamente por esse princípio. Os proprietários das "latas" não ficam sensibilizados por verem um espelho partido por estarem estacionados no passeio, ficam fulos e depois vêm aqui descarregar e chamar nomes a todos, e para marcarem uma posição ainda mais forte, voltam a estacionar no passeio e "se apanho o $%&/ que fez isto..."...

    Acha que o rapaz na cadeira de rodas devia andar com um martelo a partir carros e a dizer aos condutores para colocarem o cinto de segurança? Também só o usa quem quer...

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  10. Este condutor que tem tanto medo de ver a sua lata riscada e que umas vezes se faz passar por anónimo, outras por JC, outras por Faísca e agora por Rui F. tem um enorme problema de identidade e ainda não conseguiu descobrir quem é... nem o que é!

    O "homem" tem uma obsessão tão grande por mim, que aproveita todas as oportunidades para me mostrar o seu amor/ódio. Às vezes até me manda abraços e beijinhos!

    Meu caro JC (ou seja lá quem você é), eu sempre estive ao lado do autocolante, e como bem sabe, até colaborei na criação de uma nova versão do mesmo. Sempre optei pela colagem e quando não os tinha até fiz alguns, mas não tenho a ingenuidade de pensar que o autocolante convencerá alguém a deixar de colocar as latas sobre os passeios. Se tal acontecesse, este blogue já nem tinha razão de existir.

    Se pensa que os grunhos que ficam furiosos com o risco na lata, ficarão agradavelmente convencidos com a colagem do autocolante, é porque tem perdido o seu tempo de "moderador" a ler as respostas erradas e não aquelas em que todos os condutores vêm aqui insultar e ameaçar de morte, todos os que se atrevem a colar um autocolante na sua lata.
    Diz você que o risco na lata não resolve o problema. Pois não! E o autocolante, resolve? Porque é que o blogue continua a existir, apesar dos milhares ou milhões de autocolantes já aplicados? Não seria suposto já terem o problema resolvido?
    O risco na lata ou o autocolante no vidro, são apenas dois meios de alerta para o estacionamento selvagem mas garanto-lhe que o primeiro é muito mais eficaz que o segundo. Eu não estaciono sobre os passeios, mas se alguma vez o fizesse, tenho a certeza de que ficaria com pouca vontade de voltar a fazê-lo se visse a minha lata riscada de uma ponta à outra.
    Além disso, não compreendo por que razão você se preocupa tanto com os riscos nas latas, em vez de se preocupar com o incómodo causado pela ocupação selvática dos passeios, com o perigo de “atirar” os peões para a faixa de rodagem e com o vandalismo sobre os passeios rebentados e esventrados. Às tantas, você é um dos que também estaciona sobre os passeios e, como é óbvio, fica horrorizado só de pensar que alguém poderia riscar a sua adorada latinha!
    Essa ideia de que eu tenho sido o autor de todas as mensagens a defender o riscar das latas, também tem mais que se lhe diga, porque você foi um dos que, por várias vezes aqui a defendeu, utilizando abusivamente o pseudónimo de Faísca, apenas para deturpar as minhas intervenções. Basta ir a comentários anteriores para ver a vergonhosa bagunça que você tem feitio dentro do PL. Não pense que somos todos parvos!

    Já aqui o disse mais que uma vez, e assumo-o, que o PL teve um papel importantíssimo no alertar de consciências para o grave problema do estacionamento selvagem sobre os passeios. Foi útil para algumas pessoas que, apesar de já estarem sensibilizadas para este problema, passaram a encará-lo de forma mais activa e consciente, mas foi completamente inútil para a grande maioria de grunhos que, por falta de educação e de civismo, continuarão eternamente a estacionar sobre os passeios, e fa-lo-ão ainda com mais convicção e com mais raiva, cada vez que forem confrontados com um autocolante no vidro.

    (continua no comentário seguinte)

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  11. (continuação do comentário anterior)

    A culpa não é do PL e muito menos do autocolante. A culpa é de uma mentalidade tacanha, mesquinha e generalizada, que infelizmente conta com o apoio das autoridades e de grande parte das vítimas, porque no fundo já todos fizeram o mesmo, ou põem a possibilidade de vir a fazer... e, depois não querem ser criticados.

    Resumindo, o PL teve a sua utilidade, teve o seu tempo e hoje, pouco mais poderá fazer do que continuar a alimentar estas discussões estéreis. Para que a ideia inicial do PL pudesse continuar a ter força, esta iniciativa teria que partir para outras acções. Não sei qual a força ou o poder económico deste grupo (se é que se trata de um grupo; o que eu duvido muito!) mas o PL teria que se fazer ouvir nas ruas, na imprensa escrita e principalmente na televisão. Não estou a dizer que o faça, pois não sei se terão meios para tal, mas era a única maneira de este movimento não definhar ingloriamente como está a acontecer.

    O problema do estacionamento selvagem é algo de muito mais complexo, pois tem a ver com uma consciencialização e uma educação cívica de base que nunca foi feita. Isto tem que começar nas escolas e não é coisa que se consiga de um dia para o outro. À falta dessa educação, nós somos um povo que só funciona pela força e pela repressão. Veja-se o que aconteceu com a proibição de fumar em recintos fechados. Se continuassem a fazer ameaças veladas com multas irrisórias, ainda hoje continuaríamos a apanhar com a fumarada daquelas fábricas de poluição caseira. Foi necessário que a ASAE entrasse à força e à bruta, para resolver o problema, de vez. E resolveu!

    Aqui há 3 maneira de resolver o problema:
    Uma, (a mais correcta) seria com uma consciencialização e uma educação iniciada logo nas escolas, mas isso levará anos a implementar.
    Outra, seria o poder político criar uma ASAE (neste caso uma ACES – Autoridade Contra o Estacionamento Selvagem) que não perdoasse nada nem ninguém, e que rebocasse todas as viaturas estacionadas sobre os passeios ou, na impossibilidade de o fazer, lhes aplicasse elevadíssimas multas.
    A outra, seria, as vítimas deste flagelo tomarem o assunto nas suas mãos e neste caso tenho a impressão de que não seria com autocolantes que resolveriam a situação.

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  12. Caro Faísca,

    Há aqui um grande mal-entendido, em que eu também já me vi envolvido várias vezes:

    A sua ideia (e a minha, inicialmente) era que este blogue servia, FUNDAMENTALMENTE para libertar os passeios dos carros que, abusivamente, os ocupam.

    Assim sendo, poderiam ser aceites (e aqui incentivados) todos os meios legais que conduzissem a esse objectivo: reclamações, petições públicas, manifestações de rua, cartas para os jornais, etc - além do autocolante, evidentemente, que é uma forma de luta válida, original e pacífica.

    No entanto, se vir o que está escrito à direita deste blogue, lerá, e com a classificação de "Importante", o seguinte texto:

    1. Este blog pretende, através da utilização do autocolante já conhecido, clamar pela consciência cívica dos condutores e dar aos indignados uma ferramenta para expressarem legalmente a sua indignação, não pretendendo de forma alguma apelar a qualquer tipo de dano nos veículos infractores; (...)»

    Ou seja: para os autores desse texto (e, evidentemente, para os responsáveis pelo PL, o autocolante, em vez de ser um meio (entre outros) é um fim em si mesmo. Aplicá-lo é uma "prova de coragem" (como proclama um adolescente que costuma aqui aparecer, tentando ridicularizar os que apenas enviam fotos).

    Ed

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  13. "Uma, (a mais correcta) seria com uma consciencialização e uma educação iniciada logo nas escolas, mas isso levará anos a implementar." -> por outras palavras, o PL.

    "Outra, seria o poder político criar uma ASAE (neste caso uma ACES – Autoridade Contra o Estacionamento Selvagem) que não perdoasse nada nem ninguém, e que rebocasse todas as viaturas estacionadas sobre os passeios ou, na impossibilidade de o fazer, lhes aplicasse elevadíssimas multas." -> por outras palavras, aquilo que venho a dizer já há muito tempo, são as autoridades que o devem fazer.

    "A outra, seria, as vítimas deste flagelo tomarem o assunto nas suas mãos e neste caso tenho a impressão de que não seria com autocolantes que resolveriam a situação." -> por outras palavras, aquilo que o Faísca faz.


    A primeira e segunda opções são, a meu entender, as corretas e válidas. A última é vandalismo.

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  14. @ Faísca | 6 de Julho de 2011 12:08. Acompanho com uma certa regularidade este Blogue porque também tenho um direccionado para o Estacionamento Selvagem e que até possui o mesmo nome. Compreendo a sua indignação porque você demonstra que luta por uma causa em que acredita. Se todos lutássemos por causas em que acreditamos e quando elas são legítimas, talvez, repito, talvez Portugal não tivesse chegado ao ponto de miserabilidade a que chegou. A nossa sociedade depois do 25'Abr'74 - e isto não é estar a culpabilizar o golpe militar desenvolvido na altura -, foi-se desmembrando de valores, de respeito, de educação, de mentalidade positiva, de esforço, de cumprimento, de honestidade, verticalidade e de tudo o que uma sociedade deve possuir para tornar um País saudável, justo, progressista e onde todos deveriam sentir-se bem. Todos, mas todos os que estacionam selvaticamente as suas latas em cima dos passeios, das passadeiras, nas paragens dos transportes colectivos, em frente às portas dos prédios (e em cima dos passeios) dificultando uma eventual saída de emergência hospitalar, um incêndio ou qualquer outro acontecimento de que ninguém se encontra livre, encostados às janelas de andares baixos (rés-do-chão), tapando com a lataria as janelas e inviabilizando que as pessoas que ali residem possam chegar às mesmas sem baterem com o nariz na chapa, são bem demonstrativos de todas as imperfeições desta sociedade que apenas pensa individual e não colectivamente. Mesmo que esse individualismo, neste caso o estacionamento selvagem, esteja consignado numa coisa que se chama Código da Estrada e que tem força de Lei, sendo que ninguém pode ir para a estrada conduzir uma lata sem o saber de cor e salteado durante o exame (salvo se este tiver saído nas tampas da Farinha Amparo)... Para culminar toda esta triste situação, quem deveria impor a lei não o faz, mesmo que seja pago com o dinheiro dos nossos impostos para que tal aconteça. É o relaxo, o desleixo, a incompetência, o deixa-andar, o facilitismo num país que se reclama de Estado de Direito mas que é mais torto que um pé de vide. Saúde aí pelos Allgarves...!!! ;)

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  15. Caro Faísca, sempre interpretei que uma das funções do PL era difundir o esforço e incentivar outras pessoas a assumir outras formas de luta. Não faz sentido estar sempre a escrever o que o PL podia ou não ser. Se tem tantas boas ideias - tem um bom caminho, comece por criar um blog e mande uns emails a amigos. Enfim, arregace as mangas em vez de lamentar o que os outros podem ou não fazer por si e contra o estacionamento no passeio. JL

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  16. Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

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  17. @ Faísca 9 de Julho de 2011 16:48: meu caro, na qualidade de autor do Blogue Estacionamento Selvagem, estou plenamente de acordo com o que mencionou, nomeadamente em ordem à sua frase: «alguma vez [um Blogue] conseguiria mudar a mentalidade tacanha, subdesenvolvida e estupidamente agarrada a preconceitos antiquados e hábitos enraizados por décadas e décadas de um subdesenvolvimento pacóvio e uma total falta de cultura e de civismo». Nem mais, meu caro! Basta ler as posições de quem se assume como privilegiado em estacionar em cima de tudo o que é sítio proibido (e até se gabam disso), tendo em conta que o Código da Estrada é válido como Lei neste País (pena não ser respeitado quer pelos infractores, quer pelos agentes que têm o dever de o fazer cumprir), para deduzir o grau de civismo que impera neste país de faz-de-conta... Ainda hoje recebi um comentário de alguém (anónimo como é de preceito democrático) sobre um post inserido no Blogue Estacionamento Selvagem, enviado por um leitor e que referia o caos do estacionamento selvagem na Rua Maria Pia, que rezava assim: «É PERMITIDO ESTACIONAR NESTA ZONA DA RUA MARIA PIA.! BOLAS, É BURRO TODOS OS DIAS! A PRÓPRIA POLICIA JA VEIO AQUI DIZER QUE APENAS TEM DE CUMPRIR ORDENS PORQUE NA VERDADE NEM PRECISAMOS DE DISTICO DE MORADORES PORQUE É PERMITIDO! E EU PASSO A EXPLICAR PORQUÊ... PORQUE NÃO TEMOS NENHUMA ZONA PARA ESTACIONAR, A NÃO SER NO PASSEIO.! VÁ À CÂMARA E INFORME-SE! P.S- QUER QUE LHE FORNEÇA SEMANALMENTE UMA REVISTA COR-DE-ROSA? PARECE QUE NÃO TEM MAIS NADA PARA FAZER...». Repare, é "permitido estacionar em cima dos passeios porque não têm nenhuma zona para estacionar"... Não conheço o local emj pormenor mas pelas imagens vê-se que latas estacionadas em ambos os passeios, numa rua estreita, em cima das paragens dos autocarros da Carris, em frente às janelas de rés-do-chão com janelas baixas ao nível da rua, em cima das passadeiras, realmente é um exemplo extremamente cívico, de gente educada, que respeita o seu o próximo e com ele coabita nas proximidades, já não falando no incumprimento da lei... Ah! Tudo isso porque a lata deve ficar o mais próximo da porta de entrada do prédio deles. E isso ainda é permitido, porque a polícia vai ali apenas porque cumpre ordens! Realmente num país de faz-de-conta, com mentalidades destas, não existe blogue que consiga algum resultado positivo em ordem ao estacionamento selvagem, comparando com países civilizados onde o estacionamento selvagem é pura e simplesmente abolido das zonas pedonais! Mas esses, os tais dos países civilizados são uns tótós, nós é que somos os xicos-espertos! Um abraço!

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  18. Trago aqui uma pérola para o Sr. Faísca:
    "O que se está a discutir era este comentário: "Acham que uma pessoa não tira a carta de condução numa escola como esta só porque estacionam em cima do passeio???"
    Vim para aqui levantar questões e despertar consciências. E como isto é + ou - um espaço livre...cada 1 pode dar a sua opinião e levantar as questões que acha pertinentes. Entretanto e como já tinha visto o que recentemente lhe escreveram...achei interessante fazer-lhe 1 "Best of" para que continue com essa motivação toda e "doces" palavras para com as outras pessoas que expressam as suas opiniões.
    "Primeira Resposta a um comentário seu, totalmente desprovido de Bom-Senso, no post - «O que é que colou no carro?»:
    Mais uma vez interpretas mal as palavras alheias, é mais uma vez partes logo para a ofensa, ainda para mais a colaboradores do PL – sim, porque o que aconteceu à Ana já me aconteceu a mim, e porque estas coisas «só acontecem a quem cola», e não a um cobarde «nojento e asqueroso» que é o que tu sempre aparentaste ser aqui, com a tua conversa do «faço e aconteço», «chaves na chapas e espelhos partidos». O que tu precisavas mesmo era de um bom par de chapadas, mas neste caso contento-me com o facto de tu nunca teres apresentado obra nenhuma aqui e de não passares de um «faz de conta». Saudações aos demais e boas colagens. "
    Segunda Resposta a um comentário seu, ainda sobre a sua ausência de respeito pelos outros, no post - «O que é que colou no carro?»:
    "Ao Sr. Faísca que deve ser muito amigo e assíduo deste blog, pois vê aprovados comentários (pelo menos como o que colocou às 13:28) que são desrespeitosos (usando uma linguagem pouco apropriada), sugerimos um pedido de desculpas pela potencial má interpretação do que foi dito pelo anónimo das 10:31. Não, não sou eu, nem sei se conheço a pessoa mas achei de baixo nível o seu comentário e acho que não prestigia em nada este espaço. Estou certo que terá coisas bem mais interessantes, eloquentes e educadas para escrever. Vejo várias interpretações dessa frase que passo a transcrever: "Pode ver-se aqui uma constatação das mais básicas possíveis. As coisas só acontecem a quem as faz. Uma vez que nada mais é dito podemos interpretar de várias maneiras. A sua interpretação parece-me legítima mas...uma vez que há outras interpretações, não me parece correcto referir-se nesses termos à pessoa em questão. Sinceramente, retrata um pouco o seu tipo de personalidade e educação.
    Deixo-lhe outra potencial interpretação: Quem cola autocolantes em veículos, de outras pessoas, está sujeita a "todos" os tipos de atitudes. O anónimo em questão poderá partilhar de outro tipo de atitude perante situações de veículos mal estacionados, como chamar a polícia, chamar a EMEL, tirar uma foto e colocar neste blog, etc.. Qualquer que tenha sido a intenção do Anónimo das 10:31, a sua reacção foi lamentável. Sugiro mais moderação e correcção na linguagem de modo a elevar o nível do blog."
    Acrescento mais este que encontrei:
    "Ao Sr. «Faz de Conta» (também conhecido por Faísca e outros nomes menos simpáticos):
    Tens uma atitude que em nade reflecte o espírito desta iniciativa – embora não concordes com o estacionamento selvagem, não deixas de ser também um energúmeno pela forma como desde 2009 vens para aqui defecar as tuas frustrações, atacas tudo e todos, sejam colaboradores do PL ou não. Na parte que me toca, já é a 2.ª vez que me ofendes pessoalmente e até tinha chegado à conclusão que o melhor era mesmo não ler os teus comentários.
    Infelizmente, por razões técnicas, tive que ler os teus últimos comentários e só posso dizer que, além de não seres muito inteligente (porque não equacionaste os possíveis sentidos da frase), és um ordinário.” Tive o tacto de não colocar o seu comentário que originou tais respostas pela baixeza das suas palavras. Resumindo Sr. Faísca...está apresentado. Um bom fim-de-semana para si e a minha sugestão de + tento nas suas palavras. "
    ET

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  19. Ao Sr. Faísca que deve ser muito amigo e assíduo deste blog, pois vê aprovados comentários (pelo menos como o que colocou às 13:28) que são desrespeitosos (usando uma linguagem pouco apropriada), sugerimos um pedido de desculpas pela potencial má interpretação do que foi dito pelo anónimo das 10:31. Não, não sou eu, nem sei se conheço a pessoa mas achei de baixo nível o seu comentário e acho que não prestigia em nada este espaço. Estou certo que terá coisas bem mais interessantes, eloquentes e educadas para escrever. Vejo várias interpretações dessa frase que passo a transcrever: "Pode ver-se aqui uma constatação das mais básicas possíveis. As coisas só acontecem a quem as faz. Uma vez que nada mais é dito podemos interpretar de várias maneiras. A sua Uma coisa é certa, situações destas só acontecem a quem cola."
    interpretação parece-me legítima mas...uma vez que há outras interpretações, não me parece correcto referir-se nesses termos à pessoa em questão. Sinceramente, retrata um pouco o seu tipo de personalidade e educação.
    Deixo-lhe outra potencial interpretação: Quem cola autocolantes em veículos, de outras pessoas, está sujeita a "todos" os tipos de atitudes. O anónimo em questão poderá partilhar de outro tipo de atitude perante situações de veículos mal estacionados, como chamar a polícia, chamar a EMEL, tirar uma foto e colocar neste blog, etc.. Qualquer que tenha sido a intenção do Anónimo das 10:31, a sua reacção foi lamentável. Sugiro mais moderação e correcção na linguagem de modo a elevar o nível do blog.
    Compreendo que pretenda associar-me ao anónimo das 10:31, como sendo ele mesmo ou um amigo/familiar, pois ajudá-lo-á a reduzir a dissonância, mas garanto-lhe que está totalmente enganado.
    Cumprimentos a todos e votos de um óptimo fim-de-semana, Raul Malaquias

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  20. "Caro Sr. Faísca, Vejo que os seus comentários já são famosos. Deixo aqui duas respostas que vi aos seus comentários:
    "@faíscaPrimeira Resposta a um comentário seu, totalmente desprovido de Bom-Senso, no post - «O que é que colou no carro?»:
    Mais uma vez interpretas mal as palavras alheias, é mais uma vez partes logo para a ofensa, ainda para mais a colaboradores do PL – sim, porque o que aconteceu à Ana já me aconteceu a mim, e porque estas coisas «só acontecem a quem cola», e não a um cobarde «nojento e asqueroso» que é o que tu sempre aparentaste ser aqui, com a tua conversa do «faço e aconteço», «chaves na chapas e espelhos partidos». O que tu precisavas mesmo era de um bom par de chapadas, mas neste caso contento-me com o facto de tu nunca teres apresentado obra nenhuma aqui e de não passares de um «faz de conta». Saudações aos demais e boas colagens. "
    Segunda Resposta a um comentário seu, ainda sobre a sua ausência de respeito pelos outros, no post - «O que é que colou no carro?»:
    "Ao Sr. Faísca que deve ser muito amigo e assíduo deste blog, pois vê aprovados comentários (pelo menos como o que colocou às 13:28) que são desrespeitosos (usando uma linguagem pouco apropriada), sugerimos um pedido de desculpas pela potencial má interpretação do que foi dito pelo anónimo das 10:31. Não, não sou eu, nem sei se conheço a pessoa mas achei de baixo nível o seu comentário e acho que não prestigia em nada este espaço. Estou certo que terá coisas bem mais interessantes, eloquentes e educadas para escrever. Vejo várias interpretações dessa frase que passo a transcrever: "Pode ver-se aqui uma constatação das mais básicas possíveis. As coisas só acontecem a quem as faz. Uma vez que nada mais é dito podemos interpretar de várias maneiras. A sua Uma coisa é certa, situações destas só acontecem a quem cola." interpretação parece-me legítima mas...uma vez que há outras interpretações, não me parece correcto referir-se nesses termos à pessoa em questão. Sinceramente, retrata um pouco o seu tipo de personalidade e educação.
    Deixo-lhe outra potencial interpretação: Quem cola autocolantes em veículos, de outras pessoas, está sujeita a "todos" os tipos de atitudes. O anónimo em questão poderá partilhar de outro tipo de atitude perante situações de veículos mal estacionados, como chamar a polícia, chamar a EMEL, tirar uma foto e colocar neste blog, etc.. Qualquer que tenha sido a intenção do Anónimo das 10:31, a sua reacção foi lamentável. Sugiro mais moderação e correcção na linguagem de modo a elevar o nível do blog.
    Compreendo que pretenda associar-me ao anónimo das 10:31, como sendo ele mesmo ou um amigo/familiar, pois ajudá-lo-á a reduzir a dissonância, mas garanto-lhe que está totalmente enganado.
    Cumprimentos a todos e votos de um óptimo fim-de-semana, Raul Malaquias"
    Depois do comentário que li feito por si...Está apresentado...Cumpts a todos do PL, Sérgio Lopes " ET

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