Estas duas fotos foram tiradas uma a seguir à outra, na Av. da República, em Lisboa. O carro de cima foi alvo da atenção da SPARK (empresa "ao serviço da emel" - como diz o papelinho). Já os dois de baixo , em compensação, não preocuparam minimamente o funcionário da mesma empresa - que se vê a passar ao lado, como se nada fosse...
responsabilidade da Emel e outros da PSP?
ResponderEliminaré que cada um tem o seu cantinho...e guichet
ou então...não
Eu já assisti a uma "duscussão" de um policia que estava a multar, e bem, uma cidadâ, e ela a reclamar que ainda tinha tempo no parquimetro...ele responde, pois, mas o passeio não faz parte do estacionamento...pena serem tão poucos...
É frequente vermos a EMEL a bloquear carros bem estacionados (mas que não têm o pagamento regularizado) e ignorar totalmente outros que estão em cima do passeio.
ResponderEliminarSe se vir bem, os últimos (na imagem de baixo) estão à porta de uma pastelaria bem conhecida. E todos sabemos como, em "certos locais" (restaurantes, cafés, pastelarias, stands, talhos, etc), essa gente fecha os olhos.
Trata-se de uma situação de mini-corrupção a que seria fácil pôr cobro:
Bastaria que a empresa tivesse alguns inspectores e aplicasse processos disciplinares sumários aos "ceguetas".
Mas não nos iludamos: tudo indica que o "amiguismo" tem a conivência de cima (gestores e autarcas), pelo que pouco há a fazer para além de desabafar, como aqui se faz...
Ed
Esta é uma cena frequente, à porta desta mesma pastelaria, onde a impunidade é garantida, vá lá saber-se porquê...
ResponderEliminarNestes casos, os fiscais em causa podem até nem "estar feitos" com esses estabelecimentos.
Mas sabem bem que se trata de "locais protegidos", têm MEDO (sim, MEDO) e não actuam. Eles lá sabem porquê, e decerto melhor do que nós...
Então e que tal enviarmos esta foto para a SPARK para que identifiquem o fiscal que ignorou este abuso e o sancionem ou despeçam imediatamente!?
ResponderEliminarServiria de exemplo aos outros!"~
Ou será que o homem age desta maneira apenas por estar a cumprir ordens superiores!
Eu já estou farto de enviar fotos deste género para tudo quanto é lado.
ResponderEliminarO resultado é sempre o mesmo: Suas Excelências nem se dignam responder.
Ed
A Spark nao tem competencias legais para passar avisos (que é a funçao deles) a viaturas mal estacionadas , ou seja , fora dos locais pagos.
ResponderEliminarOs fiscais da Emel ou da policia sao ums felizardos, pois recebem carne do talho á borla , recebem cafes e bolos das pastelarias é borla , tambem devem receber carros á borla dos stands , possivelmente ate recebem casas á borla dos bancos e quem sabe se tem beneficios fiscais das finanças!!!??
Ainda há tempos, eu mesmo testemunhei o seguinte:
ResponderEliminarUm dono de um conhecido café das "avenidas novas" era multado todos os dias pela EMEL. Supõe-se que também não pagava as multas, evidentemente. Só quando, um dia, foi bloqueado pela P. Municipal é que teve mesmo de pagar.
Quanto à EMEL, resolveu o assunto oferecendo o pequeno-almoço aos fiscais da zona. Era possível vê-los, sentados à mesa do café, e nesses dias não havia multas.
A situação alterou-se quando esses fiscais foram transferidos para outro lado. As multas regressaram mas, aparentemente, o homem limita-se a não as pagar.
Situação semelhante se passava à porta de uma famosa sapataria. Mas, nesse caso, eram agentes da P. M. que se podiam ver lá dentro (até estacionavam a moto à porta). Cá fora, podiam ver-se os carros das madames (clientes da loja) a estacionar na paragem da Carris, que era como se fosse o estacionamento privativo do estabelecimento.
Não sei se um dos anónimos que comentou anteriormente estava a falar a sério ou a ser irónico, mas eu sei do caso de uma vidreira, cujos camiões nunca eram multados, apesar das várias transgressões no peso da carga, porque os polícias levavam da vidreira todo o vidro que queriam.
ResponderEliminarHouve menino que construiu vivendas (possivelmente através do mesmo esquema) e as envidraçou todas, com vidro duplo, à borla. Era só chegar com a lista do material pretendido e vir buscá-lo dias depois. Alguns até pediam para que o vidro fosse entregue na vivenda.
E não pensem que era só o subordinado!!!
Aproveito a oportunidade para, mais uma vez, chamar a atenção de quem aqui comenta, que o facto de utilizar um pseudónimo qualquer que o referencie, não o identifica nem o denuncia.
É estúpido, de cada vez que nos queremos referir a algum comentário anterior, termos que andar à procura do dia e da hora a que o "anónimo" escreveu, para o referenciarmos desse modo.
Basta que cliquem em "Seleccionar perfil" e escolham "Nome/URL". Deixam a URL em branco e escrevem um nome qualquer no espaço do "Nome". Dessa forma, qualquer pessoa que queira responder a esse comentário, poderá referir o nome/pseudónimo que lá foi posto (Faísca, Caranguejo, Exterminador, Peão Marado ou seja lá o que for).
Não custa nada e evita termos que andar à procura do dia e da hora para sabermos a quem o comentário se refere.
Faísca
ResponderEliminarEm tempos, tive a oportunidade de discutir este assunto com pessoas bem colocadas na EMEL e na CML. Ambas me confirmaram que sabiam da existência dessas pequenas corrupções (um pouco por toda a cidade), mas que não podiam fazer nada.
Na realidade, trata-se de factos muito difíceis de provar - desde que não haja extorsão, a situação configura um acordo tácito de troca de "favores", que interessa a ambas as partes. E como, em geral, não envolve dinheiro, os envolvidos acham que isso não é corrupção, mas apenas uma gentileza de parte a parte...
Mas há algumas coisas que as chefias podem fazer.
Uma delas, consiste em "rodar" os agentes/fiscais (para que não criem intimidades com os comerciantes da zona). Outra, ter alguns inspectores, que passem pelos LOCAIS BEM CONHECIDOS de toda a gente e questionem os fiscais que lá "actuam".
Tirando isso, restam as reclamações (de preferência por escrito, no Livro de Reclamações da EMEL, p. ex.). É relativamente eficaz, pois obriga a uma resposta também escrita, e segue cópia para a entidade acima dela.
Se a resposta não for satisfatória, será necessário recorrer para a Provedoria de Justiça (o que em tempos fiz, a propósito de outro assunto).
Porém, o mais eficaz ainda é a denúncia na comunicação social: uma reportagem de TV ou de um jornal num desses locais mais escandalosos dá algum resultado.
Mas também é verdade que "é sol de pouca dura": ao fim de alguns dias volta tudo ao mesmo, e com os mesmos intervenientes.
De uma enfiada, é possível ver alguns desses locais "protegidos":
ResponderEliminarToda a zona entre a Rua José Carlos Santos e o Largo de Entrecampos.
Esquina Sudeste do mesmo Largo.
Esquina Av. Roma / Av. EUA (junto ao BPI e Vá-Vá);
Rua Frei Amador Arrais, entre os nºs 1 e 7 (incluindo o bloqueio permanente do nº 1, apesar de bem assinalado com o Art.º 50);
Esquina Av. Roma / Rua Infante D. Pedro (junto ao Hotel Roma);
Av. Almirante Reis (à porta do Café Império);
Praça do Chile (lado nascente);
Pascoal de Melo (à porta da Portugália);
Etc...
Ed
O passeio do quarteirão da Óscar Monteiro Torres ao lado da praça de táxis (especialmente junto à Oliveira Martins) e as esquinas da Sacadura Cabral com a David de Sousa também parecem ser "intocáveis".
ResponderEliminarBom... eu não queria meter o bedelho, mas tem mesmo de ser. Mas em que sítio de Lisboa existem locais não intocáveis? É que, por qualquer rua por onde passo, sela ela estreita ou larga, existem carros/scooters/motos estacionados em cima dos passeios, das paragens dos autocarros, das passadeiras... Há um local em Alcântara, na Rua da Cozinha Económica ao Largo das Fontaínhas/Calvário, a poucos metros de uma Divisão da PSP, cuja passadeira que dá acesso ao "passeio" que vai ter ao Pingo Doce de Alcântara, está sempre, mas sempre, com carros estacionados nas duas extremidades, ou seja, quem pretender passar para o outro lado da rua, tem primeiro de ir pela estrada para apanhar a passadeira. E isto quando nessa passadeira não existe fila dupla de estacionamento! Ah! Esquecia-me de dizer que quase em frente é o Consulado de Angola...
ResponderEliminarFG,
ResponderEliminarO que se passa é o seguinte:
No que toca à repressão do estacionamento selvagem, há locais de Lisboa onde ela é feita quase todos os dias (frequentemente, até, mais do que uma vez). É o caso, por exemplo, do quarteirão junto ao Cinema Londres ou na Av. Guerra Junqueiro.
Há outros, onde é feita só de vez em quando, ou raramente (é a generalidade).
Mas há outros - e, esses, devem ser especialmente observados e denunciados - onde NUNCA se vê um agente ou fiscal a actuar. Muitos desses locais estão referidos em comentários anteriores. A confirmar-se (provar-se) que há agentes e fiscais que agem em conluio com quem beneficia do seu "fechar de olhos", esses indivíduos devem ser alvo de processos disciplinares e, se for caso disso, postos no olho da rua, e sem contemplações. E, já agora, os seus chefes também podem ir arejar.
"É frequente vermos a EMEL a bloquear carros bem estacionados (mas que não têm o pagamento regularizado) e ignorar totalmente outros que estão em cima do passeio."
ResponderEliminarTal situação é frequente no Porto. Os fiscais municipais afadigam-se a bloquear viaturas com o pagamento do parquímetro em atraso ou por fazer, mas fecham sistematicamente os olhos às que se encontram estacionadas em cima de passeios, sobretudo quando os factos se verificam fora das zonas mais centrais da cidade.
Cenas bem frequente ali na Av da República, e na praça dos taxis também
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