Naturalmente, a reparação dos passeios devia ser paga (e a dobrar!) por quem os estraga - até porque, quase sempre, esses indivíduos estão perfeitamente identificados.
Só que isso não sucede quando (como é o caso de Lisboa) aqueles a quem os munícipes pagam para cuidar das cidades se estão nas tintas para este género de problemas.
Pessoas como António Costa "vivem noutro mundo", e têm preocupações que não incluem coisas tão básicas como o lixo, o estacionamento, etc.
Mas de nada adianta correr com eles - recordemo-nos do que fizeram (??) Santana Lopes, Carmona Rodrigues...
É triste termos que chegar a esta conclusão mas quando as coisas não funcionam a bem, quando os responsáveis se desligam dos problemas e quando a selvajaria nos atinge a todos e acaba por danificar bens públicos, só há uma solução que se traduz pelo popular "Não vai a bem... vai a mal!" e um prego no bolso ou uma simples chave podem fazer o milagre que as autoridades se recusam a fazer. Um risco bem profundo na pintura, daqueles que vão até à chapa, é um óptimo dissuasor do estacionamento selvagem. Será vandalismo? É! Mas é a única linguagem que os vândalos entendem!
O problema é que, pelo menos em Lisboa, há passeios onde é permitido estacionar e onde - pasme-se! - a EMEL até cobra!
Veja-se o que se passa na Alameda Afonso Henriques (alas poente), na Guilhermina Sugia (ao Areeiro), em frente ao Museu Nacional de Arte Antiga (miradouro e junto à CVP), etc.
Naturalmente, a reparação dos passeios devia ser paga (e a dobrar!) por quem os estraga - até porque, quase sempre, esses indivíduos estão perfeitamente identificados.
ResponderEliminarSó que isso não sucede quando (como é o caso de Lisboa) aqueles a quem os munícipes pagam para cuidar das cidades se estão nas tintas para este género de problemas.
Pessoas como António Costa "vivem noutro mundo", e têm preocupações que não incluem coisas tão básicas como o lixo, o estacionamento, etc.
Mas de nada adianta correr com eles - recordemo-nos do que fizeram (??) Santana Lopes, Carmona Rodrigues...
É triste termos que chegar a esta conclusão mas quando as coisas não funcionam a bem, quando os responsáveis se desligam dos problemas e quando a selvajaria nos atinge a todos e acaba por danificar bens públicos, só há uma solução que se traduz pelo popular "Não vai a bem... vai a mal!" e um prego no bolso ou uma simples chave podem fazer o milagre que as autoridades se recusam a fazer. Um risco bem profundo na pintura, daqueles que vão até à chapa, é um óptimo dissuasor do estacionamento selvagem.
ResponderEliminarSerá vandalismo? É! Mas é a única linguagem que os vândalos entendem!
O problema é que, pelo menos em Lisboa, há passeios onde é permitido estacionar e onde - pasme-se! - a EMEL até cobra!
ResponderEliminarVeja-se o que se passa na Alameda Afonso Henriques (alas poente), na Guilhermina Sugia (ao Areeiro), em frente ao Museu Nacional de Arte Antiga (miradouro e junto à CVP), etc.
Para este último caso ver:
http://noreinodoabsurdo.blogspot.com/2010/11/arte-moderna-porta-do-museu-nacional-de.html