Olá de novo,
Junto envio, em anexo, foto tirada hj junto da quinta pedagógica dos olivais.
Local onde passam inúmeras crianças
.
Devo salientar que eu arranjei lugar um pouco mais longe da porta de entrada.
Por último, o proprietário do carrinho, tinha 2 cadeiras de criança atrás...
Abraço
E se o tivesse chamado a atenção, de certeza que ele o ameaçaria à frente dos próprios filhos. Nada como lhes dar "educação" desde pequenos.
ResponderEliminarAinda hoje passei Junto à Esquadra da PSP do Largo do Calvário, em Alcântara, que é uma Divisão da polícia (não sei o nº.), cujo passeio estava ocupado não só por viaturas da PSP como viaturas civis. Se essas viaturas civis pertencem a agentes, também desconheço mas o facto é que é completamente INADMISSÍVEL que quer a polícia, quer os proprietários dessas viaturas descaracterizadas (particulares ou da polícia) ESTACIONEM EM CIMA DO PASSEIO, quando possuem um pequeno parque de estacionamento da própria Divisão, na área circundante e que, na altura, tinha capacidade para essas viaturas que estavam em cima do passeio. Quando estas diatribes, em pleno desrespeito pelas Leis do País, nomeadamente do Código de Estrada, são praticadas pelos agentes que são pagos com o dinheiro dos nossos impostos para zelarem não só pela nossa segurança, como pelas leis, o que dizer da cambada que diária e impunemente continua a transgredir, sabendo que nada lhes acontece porque a polícia está-se nas tintas para o assunto? Falta de meios? Deixem-se de conversa da treta... Existem meios, não existe é vontade de impor as leis porque isso RETIRA VOTOS!!! Porreiro, pá!
ResponderEliminarSe os abordamos, uma das reacções típicas é o «peço desculpa, é só um bocadinho»...
ResponderEliminarQuando fiz a tropa aprendi que «as desculpas nas se pedem, evitam-se».
A ética cristã diz-nos que o arrependimento produz a salvação quando não se volta a pecar!
Já só peço que sejam bons católicos!
E quando não te oferecem porrada!
ResponderEliminarNuma altura em que tanto se fala de falta de dinheiro nos cofres públicos, repare-se que estas situações configuram um duplo absurdo, pois deixam bem patente que as autoridades não se mostram realmente interessadas - nem em AUMENTAR A RECEITA (aplicando as multas que os infractores estão, manifestamente, dispostos a pagar), nem em REDUZIR A DESPESA (cortando, em 100%, o ordenado da caterva de incompetentes que permitem que isto suceda, bem debaixo dos seus narizes).
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