Ao contrário do que sucede na maioria dos casos aqui denunciados, a utilização desta zona pedonal (?!) por viaturas de todo o género é autorizada - nomeadamente para cargas e descargas.
Os resultados estão à vista mas, como a rua está assim deste tempos imemoriais, só podemos concluir que não é coisa que preocupe minimamente qualquer dos inúmeros pândegos a quem os cidadãos pagam o ordenado (14 vezes por ano...) para tratarem de coisas tão elementares como manter os passeios da capital minimamente transitáveis.
Essa gente não tem um mínimo de brio profissional (para usar um eufemismo...)?
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Os resultados estão à vista mas, como a rua está assim deste tempos imemoriais, só podemos concluir que não é coisa que preocupe minimamente qualquer dos inúmeros pândegos a quem os cidadãos pagam o ordenado (14 vezes por ano...) para tratarem de coisas tão elementares como manter os passeios da capital minimamente transitáveis.
Essa gente não tem um mínimo de brio profissional (para usar um eufemismo...)?
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Não interessa se a situação é nova ou antiga.
ResponderEliminarO que importa é que a entidade (câmara ou J.F.) que decidiu que os carros podiam andar ali assumiu também a responsabilidade pelas consequências.
Essa responsabilidade implica a obrigação de manter o piso em condições. De contrário, para que serve essa gente toda?
Acresce que a zona é altamente turística, pelo que um mínimo de inteligência não faria mal...
Lisboa tem uma população que não a estima, e está entregue aos "cuidados" de uma colecção de incompetentes (no seu "governo" e na "oposição") que se estão nas tintas para os seus problemas.
ResponderEliminarEu sou de Lisboa mas há 35 anos que vivo no Porto. Aqui passa-se exactamente a mesma pouca vergonha de situação dos passeios intrasitáveis e inacessiveis mas o cúmulo é nem haver rampas nos ditos cujos passeios para podermos atravessar as ruas nas passadeiras com cadeiras de rodas! Esses senhores que estão lá nas C.M.'s e nas Juntas "esquecem-se" dos habitantes das suas cidades, vilas e aldeias que têm que se deslocar nesse meio de locomoção?
ResponderEliminar...já ia sendo atropelado nessa mesma rua.
ResponderEliminarTodoz oz diaz zou ezpezinhada nezta ruazela, por pineuzes de caminhons, taxizes e larápiozes que teimão em sirculáre neztaz ruazes sem autorizassãozes. Ora bolazes. Que idem ao rabinhozes daz voças mãezinhazes que bus parirão e começem a rezpeitáre u quódigu da iztrada, que para alguma quoiza foi criadú.
ResponderEliminarAss: Tersseira pedrita a contar da izquerda, aquela ali da primeira foto.
Meus caros,
ResponderEliminarEsta gentinha a quem Lisboa está entregue está-se completamente nas tintas para os problemas reais das pessoas.
Um caso como este só se resolve no dia em que alguém ali se magoe e apresente queixa contra os responsáveis pela manutenção daquilo ("passeio"? estrada"?).
Mesmo que a acção não dê nada, o simples facto de - eventualmente - ela ser divulgada pode fazer algum efeito.
No entanto, o que dá mais resultado é aparecerem fotos como estas em jornais ou revistas estrangeiras...
Conheço bastante bem aquela zona, o facto de ter bastante comercio e ter o coliseu ali obriga a passagem de viaturas para abastecer os restaurantes, poderia ser pensada uma limitação para apenas circularem viaturas ligeiras no local, mas sempre que existem espectáculos no coliseu o material tem de ser transportado em camiões devido as suas dimensões e pesos...
ResponderEliminarNão é possível proibir o tráfego naquele local as soluções para resolver aquele problema passam por uma mudança do tipo de piso de forma a que suporte mais carga sem se deformar e por em perigo os peões como vemos nas imagens, e APENAS permitir a passagem de viaturas para cargas e descargas no horário estipulado não durante grande parte do dia como agora...
Tudo se estraga (nomeadamente equipamentos públicos); para isso é que existe a "manutenção".
ResponderEliminarPor isso, não se admite é que esta foto (tirada na 3ª-feira passada) seja exactamente igual a outra(s) tiradas há 1 ano ou 2, e que já foram divulgadas em blogues (inclusive neste, se bem me lembro).
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Ali perto, há um caso ainda mais escandaloso, pois é num local onde passa muito mais gente (Praça da Figueira) e onde a situação é muito mais perigosa.
E não há a desculpa dos carros:
http://carmoeatrindade.blogspot.com/2010/08/vamos-processa-los.html
Também fazem espectáculos em muitas outras zonas históricas, p ex o castelo, o mosteiro da Batalha, e não é por isso que os TIR entram por ali a dentro... levam o material a braços.
ResponderEliminarCompreende-se que seja necessário entrar ali com camionetas. Mas, então, "quem parte, paga".
ResponderEliminarOu seja: as empresas beneficiárias deverão pagar a manutenção do pavimento.
Ora, como se sabe, aquilo está cada vez mais destruído, anda assim há anos e não vai mudar.
Mas o mais dramático, em Lisboa, é a ideia de que nada adianta protestar, pois quem podia resolver os problemas está-se COMPLETAMENTE BORRIFANDO para os lisboetas.
Veja-se António Costa:
Ele está muito mais preocupado com a sucessão de Sócrates ou com A Quadratura do Círculo (na SIC-N) do que com estas "ninharias". E, como não tem Oposição que lhe faça frente, não se vê remédio.
Como as 3 fotos foram tiradas no mesmo local, poderá pensar-se que o problema é só ali.
ResponderEliminarQuem conhece a rua sabe que não é assim, como se pode ver olhando com atenção a foto de baixo: toda ela está uma completa vergonha.
Mas, como atrás se diz, o mais desesperante é ter-se a noção clara de que não adianta protestar, pois quem é pago para resolver estes problemas está-se olimpicamente borrifando para os problemas reais dos lisboetas.
Como disse o primeiro anónimo, para além da gravidade de não haver manutenção, há o problema da rua ser frequentada por ziliões de turistas que obviamente depois vão contar aos amigos como as ruas de Lisboa estão todas escavacadas e as zonas supostamente pedonais servem é de estacionamento. É que é mesmo desse tipo de publicidade boca-a-boca que Lisboa precisa.
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