«Desde 2004 que a Carris dispõe de um serviço de “Vigilantes” com o objectivo de contribuir para a melhoria das condições de circulação e operação do transporte público da Carris, complementando a actividade normal das entidades policiais. Diariamente os “Vigilantes” percorrem a rede da Carris, procurando com a sua presença desmotivar as infracções na circulação e no estacionamento que penalizem a circulação dos autocarros e eléctricos.
Infelizmente, apesar da actuação dos “Vigilantes” e das entidades policiais, ainda se verificam muitas situações de falta de respeito pelo transporte público. Segundo informação da CARRIS, só no ano de 2009, os agentes da Polícia Municipal, em serviço nos “Vigilantes”, procederam a mais de 9000 autuações, com parte significativa ao longo do trajecto da carreira 28 de eléctricos.
Fotos: o dia a dia dos peões, e do Eléctrico 28, na R. de S. Vicente e na R. das Escolas Gerais»
Contribuição de um leitor,
Isto era simples de resolver:
ResponderEliminarNestas situações mais graves, onde um carro fosse encontrado estacionado ilegalemente, numa situação onde efectivamente coloque os peões em risco, por os obrigar a utilizar a faixa de rodagem, os carros seriam, em processo sumaríssimo, dados como perdidos a favor da fazenda nacional , que por sua vez os vendia em hasta pública ou dava-os para abate.
Resolvia-se num instante!
No corredor bus que vai da estação do Oriente até ao Aki, é uma vergonha. Passo lá diariamente e vi esses tais Vigilantes uma única vez. Mas o que mais confusão me faz é que havendo ali sempre agentes da PSP a patrulhar (existe uma esquadra dentro da estação) estes não tomem nenhuma atitude perante as flagrantes violações da lei cometidas por automobilistas que não dispensam o carrinho para se deslocarem mas que se recusam a pagar o estacionamento que por ali existe aos montes.
ResponderEliminarDesde que o nosso esclarecido poder político decidiu criar outras categorias de agentes para se encarregarem dos problemas do trânsito (e com isso pouparem umas massas na formação), tais como esses «vigilantes», os fiscais da EMEL e demais funcionários, os «polícias» consideram que tais trabalhos não são «policiais», logo não é para eles.
ResponderEliminarActualmente, está enraizado no pensamento dos agentes da PSP que Polícia é para apanhar bandidos e, eventualmente fazer rusgas nos sindicatos, tudo resto é coisa de «funcionários».
Nao sei se é maldade ou ...chamem-lhe o que quiserem...
ResponderEliminarAconselho a andar com um prego no bolso e deste se servirem quando necessário...
Cumprimentos
Esses "vigilantes", dentro de um Smart com um P.M., actuam quando lhes dá na bolha. Tenho passado por dezenas de casos e desse tipo de "vigilância", com carros estacionados nas paragens da Carris, em corredores BUS e não os vi efectuarem qualquer tipo de actuação. Deve ser para onde o vento estiver virado... Mas como disse um comentador acima, a triste realidade é mesmo esta: «Actualmente, está enraizado no pensamento dos agentes da PSP que Polícia é para apanhar bandidos e, eventualmente fazer rusgas nos sindicatos, tudo resto é coisa de «funcionários».» Eu apenas acrescentaria: já nem para apanhar bandidos pois estes podem meter-lhes um processo judicial por abusos dos Direitos Humanos... Não há volta a dar a isto!
ResponderEliminarGostei da ideia do "anónimo" (será muito difícil inventar um nome fictício para sabermos a quem nos estamos a referir?) que propõe andarmos com um prego no bolso.
ResponderEliminarOs prevaricadores dirão que nada temos com isso e que as autoridades é que se devem preocupar com estes caos de total falta de civismo (como os documentados nas fotos) mas quando as autoridades não actual e os prejudicados são os peões, são estes que devem fazer prevalecer os seus direitos, e se não for a bem... que seja à força de prego!
Um risco bem fungo, de uma ponta à outra, na lataria daquela Polo branco, era remédio santo! Aposto que nunca mais, a besta se sentiria tentada a lá deixar o seu "mais que tudo"!
Para casos destes, acho que o prego funciona melhor que o autocolante!
Agora venham os amigos e defensores do condutor do chaço, chamar-me vândalo!