Um novo "Todo-o-terreno"?

Será que, pelo facto de ser eléctrico, um veículo como este deixa de ser um carro, passando a estar autorizado a andar no passeio - à semelhança do que já sucede com os segway? Será que tem direito ao "melhor de dois mundos", andando na faixa de rodagem ou no passeio, conforme apetece a quem o conduz?
Se for este o caso, põe-se uma outra questão: um dia que haja, aos milhares, carros semelhantes a este, os seus condutores poderão fazer o mesmo?
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Actualização: a resposta pode estar na imagem que seguidamente se vê: um carro da PSP percorre calmamente a mesma Rua Augusta - supostamente reservada a peões...

6 comentários:

  1. Neste Portugalzinho de gente (in)feliz, tudo é possível, meu caro! Já nada me espanta, já nada me faz abrir a boca. Só espero o dia em que as pessoas comecem a pensar pelas suas próprias cabeças e não pelas lavagens ao cérebro que lhes dão (o que vai ser muito difícil nas próximas décadas)... Talvez não fosse má ideia uma campanha em que os peões - todos eles, ao molho e com fé no que está lá em cima - começassem a circular pelo meio das estradas. Os direitos não são iguais? Se carros ocupam o espaço destinado aos peões, porque razão os peões não podem ocupar o espaço destinado aos carros? Não é assim tão de louco como isso, apenas uma repartição de direitos e deveres... Razão tinha aquele Manuel, não sei se em Amsterdão ou noutra cidade europeia, começou a andar por cima dos carros que ocupavam os passeios... nada mal pensado, não senhor!

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  2. Automobilista que te passa a ferro2 de abril de 2010 às 00:59

    Fundamentalismo provinciano. Não passa disso - este espaço tipo blogue marginal criado por ilustres peões.

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  3. Ao sr. "Automobilista que te passa a ferro", quer ter a bondade de vir até aos meus lados? É que tenho uma pipa de roupa para passar mas a tendinite está a fazer-me carburar mal. Não precisa trazer o veículo, eu tenho ferro próprio.

    Grata antecipadamente.

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  4. Se o comentário do «Automobilista que te passa a ferro» é dirigido a mim, embora não o conheça de lado nenhum, nem tenha tido alguma vez uma refeição à mesma mesa, não o trato por tu por mera convicção educacional. De provinciano não tenho nada porque nasci e vivo em Lisboa - alfacinha de gema - há mais de SESSENTA ANOS, mas mesmo que fosse provinciano, penso que seria igual a mim dado que não faço distinções entre quem vive na Província e quem vive em Lisboa. Para me passar a ferro, teria ainda de comer muita trampa para o conseguir fazer. Quanto ao conteúdo do seu comentário, demonstra bem a que raça pertence...

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  5. Automobilista (e peão) que cumpre a lei4 de abril de 2010 às 20:07

    "Fundamentalismo" Importa-se de elaborar?! Fazer cumprir a lei agora é um fundamentalismo?!

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  6. O blogue está de férias da Páscoa?

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