É o caso do que aqui se vê, na esquina da rua Chabi Pinheiro com o Campo Pequeno.
Para que se não possa afirmar que haverá um carro estacionado na passadeira de peões, a autarquia diminuiu a sua largura, apenas junto ao passeio. Ainda andei a examinar o local, não fora tratar-se do resultado de uma qualquer intervenção no asfalto depois de pintado. Mas não, este está incólume e as duas riscas em causa perfeitamente delineadas a acabadas.
E que faz acabar com a paciência e bonomia de qualquer cidadão que queira caminhar pela cidade!»
Isso é muito fácil de explicar (já o vi acontecer em Telheiras, onde o estacionamento é caótico): os funcionários da Câmara têm instruções para pintar ou repintar uma passadeira em determinado sítio, mas nesse dia "calha" encontrar-se lá um carro estacionado... e eles pintam na mesma, até onde conseguirem.
ResponderEliminarÉ inacreditável, de facto.
é só pa rir! deixe-me ver se entendo. noutro país esse carro teria sido rebocado. aqui pinta-se até onde se pode. alguém mandou esta palhaçada para a Câmara?
ResponderEliminarAqui neste País, tudo é possível!
ResponderEliminarDeviam era pintar as linhas em cima do carro. Com um pouco de sorte o carro até estaciona lá todos os dias!
ResponderEliminarTinha graça pintar uma silueta humana nesse espaço, tip cena do crime.
Isto nem passa pela cabeca do diabo...
ResponderEliminarO diabo foi preso!
ResponderEliminarVenham a Campo de Ourique e vejam como são inventivas as equipes que pitam as passadeiras. nunca se chama um reboque pra pintar uma passadeira onde está um carro.
ResponderEliminarDe facto a estupidez parece não ter limites. Ou então é a cultura do automóvel que se sobrepõe a tudo, quais vacas sagradas de quatro rodas. Penso que a razão para estas situações está mais na segunda hipótese.
ResponderEliminarNeste post pode-se ver o registo de um caso semelhante que aconteceu na zona de Benfica há alguns meses: