«Como comentário apenas gostaria de referir que esta equipa de bloqueadores tem, na carrinha deles (EMEL), e bem visível para quem vai pagar o dito desbloqueio, os autocolantes do Passeio Livre.
Talvez andem calados, mas também sofrem nesta cidade e apoiam a causa.
Cumprimentos»
Contribuição enviada por e-mail, por um leitor identificado.
Isso é a rua Museu de Artilharia, correcto?
ResponderEliminarSempre achei estranho a razão pelo qual só aplicam inibidores de estacionamento de um lado das ruas… parece-me que assim transmitem a ideia aos automobilistas que não é errado estacionar no passeio que não os têm.
O que, até, não me parece inoportuno em determinadas artérias. Vê-se muito em Amesterdão – passeio de um lado e estacionamento do outro.
Claro que pós puristas...
Não fazem mais que a obrigação deles.
ResponderEliminarO estacionamento selvagem nesta rua (do Museu Militar) é particularmente irritante porque, se as autoridades autárquicas quisessem, o problema nem sequer existia, pois já tinha sido resolvido há muito tempo.
ResponderEliminarAcerca dela, ver também os posts
http://passeiolivre.blogspot.com/2009/11/punir-dissuadir-ou-impedir.html
e
http://passeiolivre.blogspot.com/2009/03/passear-em-alfama-rua-do-museu-de.html
Há muitas situações destas na capital, principalmente em artérias secundárias.
ResponderEliminarParece-me que só há duas explicações possíveis:
Ou não havia orçamento para colocar inibidores em ambos os passeios e pretendeu-se pelo menos salvaguardar uma via para os peões;
Ou optou-se por deixar um passeio para os automóveis, em tal caso dever-se-ia então legalizar a situação.
Pode sempre haver uma terceira explicação que me escapa.
Mas estas situações (de passeios só de um lado da rua) não são assim tão repugnantes.
ResponderEliminarVeja-se, por exemplo, a artéria que serve o Hospital S. Francisco Xavier, um dos passeios é passivamente ocupado por carros e, aparentemente, não prejudica ninguém (tirando o facto da bela calçada portuguesa estar a ficar toda estragada) porque simplesmente não é utilizado por peões (não há lá nada, dá para a mata).
É claro que o passeio do outro lado da rua tem inibidores, senão já se sabe o que aconteceria.
Se é assim então que se construa passeios só de um lado, poupa-se dinheiro (o alcatrão é mais barato que a calçada) e não se estaciona em violação ao Código da Estrada.
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