Contribuição de um leitor:
2ª foto - Segurança máxima? Claro, não sou multado! E ainda dou o exemplo que uma escola de condução deve dar!3ª foto - Oh avôzinho, cuidado com a pintura!
4ª a 14ª foto - Na Av. da República e adjacentes é regabofe todo o dia!
15ª a 20ª foto - Até montamos zebras!
21.ª - Mas andam por aí uns malandros que andam de olho em nós. Por acaso até nem fica mal o novo autocolante que fizeram!
Ora aí está. Uma grande reportagem sobre Algés. De facto a sensação, quando se anda por lá, é esta, a de um grande invasão!!!
ResponderEliminarA situação de Algés é incomparavelmente pior do que qualquer freguesia de Lisboa. Aliás, estou convencida que a situação do concelho de Oeiras é uma das piores do país ao nível de estacionamento selvagem. Tirando talvez a Av. dos Combatentes, é simplesmente impossível andar a pé em Algés.
ResponderEliminarNão se iludam. Este cenário é identico em Lisboa.
ResponderEliminarTirando os bairros novos, como a Expo, todo interior de Lisboa é assim: Ajuda, Lapa, Rato... basta sair das avenidas principais (e mesmo nestas, como é o caso no Restelo).
Há dias desci do ISEL (Chelas) em direcção ao rio e não vi um único carro com as rodas na estrada, todos os carros, sem excepção (*exceção), estavam com as 4 rodas nos pequenos passeios, sendo que a estrada até é larga.
A Ajuda, por ex, é um caos… carros completamente encostados às entradas dos prédios.
Não há solução à vista!
Há a solução "chave na mão" (literalmente).
ResponderEliminarQuanto mais apertado mais discreto é! risco a todo o comprimento. Quem levar com esse risco vai associar e pensar duas vezes para a próxima, pois o carro é o seu maior investimento.
Não é verdade, há carros ai a circular que custaram 30 cts e não há carro em Lisboa que não tenha já o respectivo risco ou amolgadela, faz parte de «ser carro na cidade».
ResponderEliminarE as pessoas não prescindem do carro.
É fácil falar em bicicletas e andar a pé quando não se têm que ir por 3 filhos à escola (ainda estou à espera da prometida rede de transportes escolares da capital) ou carregar as compras do supermercado.
Ontem ia na minha vidinha quando vejo um carro com as 4 rodas em cima de um passeio mesmo em frente de um grande parque. Lá fui eu dar azo ao meu passatempo preferido, estacionei e dirigi-me ao dito prevaricador para colar o respectivo autocolante, qual foi o meu espanto quando em vez de um já lá estavam dois. Já ia a preparar outro autocolante quando vejo sair do segundo automóvel um casal de velhinhos muito velhinhos, quase caquécticos… Porra, ia lá colar um autocolante? O mais provável era eles nem perceberem a coisa.
O problema é de fundo, é estrutural.
Mesmo na Expo, onde houve todo tempo do mundo para planear ao pormenor, mesmo ai é o caos que se sabe.
Teria de haver outro terramoto em Lisboa, voltar a construir tudo e contratar engenheiros e arquitectos estrangeiros, porque temos visto muito bem o que têm feito a malta do aviário (IST) nos últimos 35 anos de democracia.
A pensar assim, nada neste mundo evoluia, caramba!
ResponderEliminarSe os peões derem a devida importância ao assunto, algo muda. O político faz o que lhe der mais votos. O problema é que o peão foi perdendo liberdade e anda adormecido, sem se dar conta do ridículo que é ter pilaretes a meio de um passeio, com 1mts para passar, ou andar no meio da estrada como se nada fosse...
"malta do aviário"...ehehehe
ResponderEliminarEsses gajos são tramados, junte-se um pato bravo a um vereador eleito e temos obra feita!