Nada de admirar num país que sempre se dedicou ao cultivo das flores..
Em Portugal ainda estamos no cultivo da sucata e seus derivados...
Se sómente a Holanda podesse envadir e governar Portugal e mandar a nossa classe dirigente para um país como a Venezuela, Colombia, Nigeria, ou então exilar esse capanguisse toda na ..... MADEIRA!
Em várias cidades holandesas, nas ruas para peoes e nos passeios, só se pode andar de bicicleta pela mão... Nas primeiras vezes que não o fiz por desconhecimento, fui "condenado" pelos transeuntes e outros ciclistas com olhares de repreensão... Penso que começa por aí... uma contestação social forte e a longo prazo, tem bem mais força que qualquer força policial sem vontade. Quantos de voces se dirigem ao "infractor " e de alguma forma condenam a sua atitude? Nem que seja um olhar... falam falam...e se tivessem coragem?
Essa é a grande verdade HS! Toda a gente fala aqui nos blogues e nos fóruns, sob a capa do anonimato, mas quando se deparam com as situações reais, olham para o lado, fazem que não vêem e ainda são capazes de defender o infractor, se aparecer a polícia para o multar.
Um dia, na Alemanha, só fiz o gesto de querer atravessar uma rua ainda com o sinal vermelho para os peões, e caíram-me uns 40 olhares reprovadores em cima, como se eu estivesse na eminência de cometer um crime. Serviu-me de emenda, mas em Portugal somos olhados como tótós se não aproveitamos um espaço entre carros para nos lançarmos à estrada, fora das passadeiras. Com os carros passa-se o mesmo, e apesar de andarmos aqui a criticar (e com toda a razão) quem estaciona sobre os passeios, somos incapazes de ter a coragem de o dizer abertamente a quem comete essas infracções. Até porque temos sempre o receio de amanhã sermos apanhados numa infracção idêntica e não vamos gostar que alguém nos repreenda. Ao fim e ao cabo é tudo uma questão de educação e de mentalidade e isso não se compra nas grandes superfícies nem se aprende de um dia para o outro. Enquanto imperar o egoísmo e a falta de civismo, continuaremos os mesmos abrunhos de sempre.
Já aqui abordei este tema mas foi num tópico que já contava com 30 e tal comentários e portanto já deve ter passado à história. Gostava por isso, de voltar a falar no assunto e apontar uma situação que seria fácil de resolver e que evitaria a enorme confusão que se gera nestes comentários, ao não sabermos quem está a responder a quem. É tudo anónimo e depois deparamo-nos com o anónimo a responder ao anónimo, que entretanto comentou a ideia do outro anónimo que anteriormente se tinha insurgido contra as palavras do anónimo que concordou com o primeiro anónimo.
Creio que os responsáveis pelo blogue teriam aqui a responsabilidade de orientar esta confusão e aconselhar os comentadores a inventarem um pseudónimo qualquer, que possa, pelo menos, identificar as suas intervenções. Expliquem às pessoas, que um pseudónimo não identifica ninguém, não fornece dados e não invade a privacidade de ninguém: apenas facilita a compreensão dos comentários e das respostas que aqui são dadas. Digam aos intervenientes que depois de inventarem um pseudónimo, podem identificar os seus comentários através do "Seleccionar Perfil" e escolher "Nome/URL" onde inserirão o nome escolhido. O que me parece é que há muita gente que fica assustada só com a ideia de aqui colocarem um nome, mesmo que fictício. É certo que algumas das bestas que aqui vêm fazer ameaças de violência, não teriam qualquer dúvida em pô-las em prática se tivessem acesso à verdadeira identidade dos intervenientes, mas um pseudónimo não identifica ninguém e facilita muito a leitura e a compreensão do que aqui é dito.
Aqui fica a minha sugestão para evitar a confusão de não sabermos a que anónimo é que o anónimo se está a referir quando diz discordar do anónimo mas concordar com o outro anónimo.
As minhas filhas iam adorar poder andar assim de bicicleta por "todo" lado...
Embora tenha de admitir que aqui em Braga, no centro da cidade, existe uma vasta zona comercial destinada aos peões, sem trânsito automóvel a não ser cargas e descargas - também há que dar o mérito...
A solução desta cidade holandesa é típica na Europa Central. Para os trabalhadores do centro, construíram 3 parques de estacionamento nas entradas da cidade, ligados ao centro por autocarros. O custo do parque+autocarro é de 2€. A ideia destes parques é diminuir o trânsito pendular.
Para quem quer levar o carro para o centro, construiram-se vários parques de estacionamento com um preço de 2€ por hora - Por exemplo, para servir a zona pedonal, a que se refere o filme, foram construídos 4 parques com capacidade para cerca de 1800 carros.
Nada de admirar num país que sempre se dedicou ao cultivo das flores..
ResponderEliminarEm Portugal ainda estamos no cultivo da sucata e seus derivados...
Se sómente a Holanda podesse envadir e governar Portugal e mandar a nossa classe dirigente para um país como a Venezuela, Colombia, Nigeria, ou então exilar esse capanguisse toda na ..... MADEIRA!
Em várias cidades holandesas, nas ruas para peoes e nos passeios, só se pode andar de bicicleta pela mão... Nas primeiras vezes que não o fiz por desconhecimento, fui "condenado" pelos transeuntes e outros ciclistas com olhares de repreensão... Penso que começa por aí... uma contestação social forte e a longo prazo, tem bem mais força que qualquer força policial sem vontade. Quantos de voces se dirigem ao "infractor " e de alguma forma condenam a sua atitude? Nem que seja um olhar... falam falam...e se tivessem coragem?
ResponderEliminarEssa é a grande verdade HS!
ResponderEliminarToda a gente fala aqui nos blogues e nos fóruns, sob a capa do anonimato, mas quando se deparam com as situações reais, olham para o lado, fazem que não vêem e ainda são capazes de defender o infractor, se aparecer a polícia para o multar.
Um dia, na Alemanha, só fiz o gesto de querer atravessar uma rua ainda com o sinal vermelho para os peões, e caíram-me uns 40 olhares reprovadores em cima, como se eu estivesse na eminência de cometer um crime. Serviu-me de emenda, mas em Portugal somos olhados como tótós se não aproveitamos um espaço entre carros para nos lançarmos à estrada, fora das passadeiras.
Com os carros passa-se o mesmo, e apesar de andarmos aqui a criticar (e com toda a razão) quem estaciona sobre os passeios, somos incapazes de ter a coragem de o dizer abertamente a quem comete essas infracções. Até porque temos sempre o receio de amanhã sermos apanhados numa infracção idêntica e não vamos gostar que alguém nos repreenda.
Ao fim e ao cabo é tudo uma questão de educação e de mentalidade e isso não se compra nas grandes superfícies nem se aprende de um dia para o outro.
Enquanto imperar o egoísmo e a falta de civismo, continuaremos os mesmos abrunhos de sempre.
Já aqui abordei este tema mas foi num tópico que já contava com 30 e tal comentários e portanto já deve ter passado à história.
ResponderEliminarGostava por isso, de voltar a falar no assunto e apontar uma situação que seria fácil de resolver e que evitaria a enorme confusão que se gera nestes comentários, ao não sabermos quem está a responder a quem.
É tudo anónimo e depois deparamo-nos com o anónimo a responder ao anónimo, que entretanto comentou a ideia do outro anónimo que anteriormente se tinha insurgido contra as palavras do anónimo que concordou com o primeiro anónimo.
Creio que os responsáveis pelo blogue teriam aqui a responsabilidade de orientar esta confusão e aconselhar os comentadores a inventarem um pseudónimo qualquer, que possa, pelo menos, identificar as suas intervenções.
Expliquem às pessoas, que um pseudónimo não identifica ninguém, não fornece dados e não invade a privacidade de ninguém: apenas facilita a compreensão dos comentários e das respostas que aqui são dadas.
Digam aos intervenientes que depois de inventarem um pseudónimo, podem identificar os seus comentários através do "Seleccionar Perfil" e escolher "Nome/URL" onde inserirão o nome escolhido.
O que me parece é que há muita gente que fica assustada só com a ideia de aqui colocarem um nome, mesmo que fictício.
É certo que algumas das bestas que aqui vêm fazer ameaças de violência, não teriam qualquer dúvida em pô-las em prática se tivessem acesso à verdadeira identidade dos intervenientes, mas um pseudónimo não identifica ninguém e facilita muito a leitura e a compreensão do que aqui é dito.
Aqui fica a minha sugestão para evitar a confusão de não sabermos a que anónimo é que o anónimo se está a referir quando diz discordar do anónimo mas concordar com o outro anónimo.
Seria o paraíso...
ResponderEliminarAs minhas filhas iam adorar poder andar assim de bicicleta por "todo" lado...
Embora tenha de admitir que aqui em Braga, no centro da cidade, existe uma vasta zona comercial destinada aos peões, sem trânsito automóvel a não ser cargas e descargas - também há que dar o mérito...
A solução desta cidade holandesa é típica na Europa Central. Para os trabalhadores do centro, construíram 3 parques de estacionamento nas entradas da cidade, ligados ao centro por autocarros. O custo do parque+autocarro é de 2€. A ideia destes parques é diminuir o trânsito pendular.
ResponderEliminarPara quem quer levar o carro para o centro, construiram-se vários parques de estacionamento com um preço de 2€ por hora - Por exemplo, para servir a zona pedonal, a que se refere o filme, foram construídos 4 parques com capacidade para cerca de 1800 carros.
Vejam aqui o filme de promoção das duas soluções:
http://www.s-hertogenbosch.nl/content.cfm?contentid=FA54C972-5056-A93C-32EFECBBB5D1B7D6&menu_id=EFC709D4-FF91-F60B-7CC78190651E9D17
A localização dos parques do centro histórico está aqui:
http://www.s-hertogenbosch.nl/content.cfm?contentid=98668C54-0AAD-99C5-A1691886D414C52C
Cargas e Descargas em automóvel são proibidas durante o dia. (Neste caso julgo que entre as 10 da manhã e as 7 da tarde).
j.
A zona dentro da muralha da cidade de Èvora seria um optimo exemplo onde se poderia aplicar exactamente este tipo de acessibilidades.
ResponderEliminaristo em Portugal?
ResponderEliminardeve haver raríssimas excepções...
se alguém quiser fazer isto em Portugal leva logo com os comerciantes em cima
APCV