Um exemplar do livro «Grandes Invenções» (de Egon Larsen) será enviado ao primeiro leitor que explique o porquê da diferença entre estas duas situações (em termos de Passeio Livre, evidentemente).
As fotos foram tiradas no mesmo dia da semana, sensivelmente à mesma hora, e, embora de ângulos diferentes, reportam-se ao mesmo local.
As fotos foram tiradas no mesmo dia da semana, sensivelmente à mesma hora, e, embora de ângulos diferentes, reportam-se ao mesmo local.
-oOo-
Actualização: tem alguma razão de ser a observação do leitor que se queixa da atenção - a seu ver exagerada - dada a este pequeno paraíso do estacionamento selvagem. Mas o motivo que levou a fazê-lo explica-se facilmente:
Como se sabe, e mesmo que as autoridades actuem, dificilmente o conseguirão fazer com a frequência necessária para que a punição se converta em dissuasão. Até ver, só um impedimento físico (pilarete ou equivalente) é que consegue evitar, a 100%, o estacionamento em cima dos passeios.
E foi para o provar que um nosso leitor colocou, já há vários dias, o velho pino que se vê na foto de baixo e que, dentro das suas modestas possibilidades, tem conseguido resultados infinitamente melhores (e a custo zero...) do que uma legião de agentes policiais e fiscais da EMEL.
Assim sendo, entendeu-se que a iniciativa devia ser divulgada antes que alguém tirasse de lá o precioso objecto, até porque poderá servir de sugestão (e encorajamento) para que a acção seja repetida noutros locais onde o mesmo problema se coloca. Um bom tema de discussão, aliás.
Como se sabe, e mesmo que as autoridades actuem, dificilmente o conseguirão fazer com a frequência necessária para que a punição se converta em dissuasão. Até ver, só um impedimento físico (pilarete ou equivalente) é que consegue evitar, a 100%, o estacionamento em cima dos passeios.
E foi para o provar que um nosso leitor colocou, já há vários dias, o velho pino que se vê na foto de baixo e que, dentro das suas modestas possibilidades, tem conseguido resultados infinitamente melhores (e a custo zero...) do que uma legião de agentes policiais e fiscais da EMEL.
Assim sendo, entendeu-se que a iniciativa devia ser divulgada antes que alguém tirasse de lá o precioso objecto, até porque poderá servir de sugestão (e encorajamento) para que a acção seja repetida noutros locais onde o mesmo problema se coloca. Um bom tema de discussão, aliás.
Bons dias.
ResponderEliminarGamaram o cone de sinalização, tá visto.
É simples. A diferença é o pino colocado à entrada do rebaixo da passadeira de peões que serve como dissuasor ao estacionamento automóvel.
ResponderEliminarA resposta de Alfredo Silvestre supõe que a foto de cima é posterior à de baixo. No entanto, o que sucede é o oposto...
ResponderEliminarAssim sendo, quem deu a resposta certa foi o anónimo das 10h39m.
Pede-se-lhe que, nas próximas 24h, contacte premiosdepassatempos@iol.pt indicando morada para envio do livro (que, por sinal, já é muito velhinho).
Outra vez o Fruta Almeidas??? Ainda durante a semana passada enviei fotos para o Passeio Livre de situações diferentes e continuamos no mesmo...
ResponderEliminarRespondendo às "questões posteriores" lamento informar que:
ResponderEliminarF - Nenhum dos anteriores
Eu não envio mais fotos nenhumas, nem colo mais autocolantes, enquanto o sujeito que mora na zona do Frutalmeidas não sair da "gerência" do blogue, levando consigo os livros e os prémios. Irra, que é demais! Com tanto estacionamento selvagem em Lisboa, só o Frutalmeidas é que aparece aqui!
ResponderEliminar1 - Pede-se a Alfredo Silvestre que, nas próximas 24h, contacte premiosdepassatempos@iol.pt
ResponderEliminar2 - Quanto ao anónimo (m/f) das 12h15m:
É manifesto que não percebeu que a afixação destas fotos não tem nada a ver com o Frutalmeidas, mas sim com o pilarete improvisado - que prova como uma coisa tão simples (e barata) resolve um problema tão "complicado".
Em tempo: pede-se ao anónimo (m/f) das 12h15m que leia a "actualização" feita ao post, onde se explica melhor o que atrás é dito.
ResponderEliminarJá pensaram na ideia de abrir um "forum" de discussão neste blogue? Não é possível colocar um tema à discussão (ex. pilaretes), pondo um link na janela ao lado, por exemplo abaixo do "Encontrou um autocolante no vidro do seu automóvel?
ResponderEliminarA denúncia de situações de estacionamento abusivo, através de imagens enviadas pelos leitores, é importante e pode ajudar a resolvê-las. Mas também é importante colocarem temas à discussão, como têm feito com mais frequência nos últimos tempos, e de que este post é mais um exemplo. A discussão pode trazer à luz ideias novas, soluções simples...
JS
acho que não era precisa essa demonstração. toda a gente sabe que o condutor português segue uma espécie de instinto animal. existe um espaço, põe, se não há espaço avança uns metros e procura outro, não interessa onde.
ResponderEliminara única maneira de acabar com isto era "pilaretar" :) todos os passeios das cidades, porque todos nós sabemos que a besta suplanta a razão.
Neste momento (e tanto quanto sei já lá vão 4 dias!), o "pilinhas" ainda lá está - heróico, glorioso e solitário - cumprindo a missão que lhe foi confiada de desincentivar o estacionamento de carros neste passeio!
ResponderEliminarPorque não fazer o mesmo em muitos outros locais do país?
Estes pilaretes são baratos e até se podem fixar ao chão com 1 ou 2 pregos (nos interstícios da calçada).
Ou super-cola. Passei lá há pouco e ainda lá estava à chuva e vento :)
ResponderEliminarNão se esqueçam de enviarem a foto para a Câmara onde moram. E porque não para a TV ou jornais?
Onde se arrajam esses cones?
ResponderEliminarRecebido.
ResponderEliminarObrigado.
Já passaram mais de 5 dias, e o "palito" continua lá, a cumprir a sua função!
ResponderEliminarAinda hoje vi passarem por ele 2 fiscais da EMEL e uma carrinha da PM, e tive vontade de lhes berrar aos ouvidos que aquela "coisa" (que tem todo o aspecto de ter sido apanhada no lixo) tem feito mais contra o estacionamento selvagem do que eles todos juntos!
Anónimo das 11:06:
ResponderEliminarHá de vários preços, e compram-se em muitas lojas. Alguns são baratíssimos.
Mas este foi, de facto, apanhado no lixo, junto a um ecoponto. Aliás, não é preciso procurar muito para os encontrar abandonados, junto a obras, p. ex.
Embora não seja o caso deste (que está simplesmente pousado), o ideal será fixá-los com 1 ou 2 pregos, na calçada (ou com cola, do tipo mastique, que seca depressa).
Acho que a ideia é boa.
ResponderEliminarPelo menos nos sítios onde passa mais gente, duvido que alguém tenha o descaramento de sair do carro, desviar o pino, voltar a entrar no carro e subir o passeio.
O português-médio arma-se em muito valente mas, na realidade, é cobarde. Se pensa que foi alguma autoridade que ali meteu o cone, vai procurar outro sítio.
Ed
E lá se foi o valente pilarete. Passei lá hoje de manhã e estava encostado ao sinal para peões. O mais provável é que quem o tirou para lá por o seu carro, tenha dito que "Não tinham o direito de pôr ali aquilo!"
ResponderEliminarEstá na hora de o pregar ao chão com umas valentes cavilhas
Ontem à noite estava, de facto, desviado. Mas eu mesmo o voltei a colocar no lugar (bem a meio da zona de acesso à passadeira), onde há 10 minutos ainda estava.
ResponderEliminar--
Já agora: vendem-se na CEGASA
Campo Grande 35, 1700 Lisboa
217 978 097
Vendem-se também na MARCAUTO, R. Óscar Monteiro Torres, nº 50, em Lisboa.
ResponderEliminarHá de 2 tamanhos, e os preços são de 8,60 e 10,80 euros.
Além de leves (especialmente os mais pequenos), são fáceis de fixar na calçada (com 1 prego ou 2) ou na berma do passeio (com cola ou mastique)
O cone referido neste post foi fixado ao chão com um prego, o que talvez justifique a sua permanência ali (*).
ResponderEliminarContinua a haver estacionamento em cima desse passeio, de um lado e de outro do pino, mas sempre ajuda alguma coisa.
E, evidentemente, ele envergonha algumas pessoas, desde quem poderia ali meter um pilarete (e não o faz), até aos fiscais da EMEL e aos agentes da polícia (Municipal e PSP) que se revelam, comparado com ele, de uma ineficácia atroz!
(*) Pelas minhas contas, ele já lá está há 9 dias!
Esta madrugada (ou esta manhã) alguém arrancou o cone, apesar de estar fixado ao chão com um prego gigantesco.
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