DUAS DESTAS fotos foram tiradas em cidades, e uma numa vila (todas portuguesas, evidentemente) e, em termos de estacionamento selvagem, demonstram bem a "convergência de esforços" existente entre quem faz e quem deixa fazer.
Por isso, e também porque estão em causa autoridades que não actuam (ou o fazem de forma deficiente), será atribuído um exemplar do policial Aliança Trágica (de Lillian O' Donnell) a quem consiga identificar correctamente as cidades e a vila em causa.
Actualização: as 3 respostas certas já foram dadas.
Por isso, e também porque estão em causa autoridades que não actuam (ou o fazem de forma deficiente), será atribuído um exemplar do policial Aliança Trágica (de Lillian O' Donnell) a quem consiga identificar correctamente as cidades e a vila em causa.
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A - Lisboa
ResponderEliminarB - Lagos
C - Vila Velha de Rodão
Só uma correcção na legenda da 3ª fotografia:
ResponderEliminarC- Vila Velha de Ródão
Peço desculpa mas esqueci-me do acento no "o".
Joana Luz, que deu as 3 respostas certas, tem agora 24h para escrever para premiosdepassatempos@iol.pt indicando morada para envio do livro.
ResponderEliminarJá agora, algumas notas:
A foto A é de Lisboa (o que se vê pelo 'logótipo' da CML, desenhado na calçada), e foi tirada na Av. Almirante Reis, do lado dos números pares.
Repare-se no desplante do estacionamento em dupla-fila em cima do passeio.
A foto B corresponde a uma zona de Lagos já aqui referida (a Av. José Afonso), facilmente reconhecível pelo tapume que aparecia nas fotos anteriores.
Repare-se que a camioneta da direita estacionou fora do passeio, enquanto a da esquerda o ocupou totalmente, obrigando os peões a circularem pelo asfalto.
A foto C era de identificação mais difícil, a menos que se conhecesse a terra.
De qualquer forma, a serra em fundo era a principal ajuda.
A foto foi tirada porque se trata de uma vila com pouca gente (como sucede com o interior do país) e onde, evidentemente, não faltam lugares de estacionamento.
O que é que, pois, pode levar as pessoas a estacionarem assim?!
Em caso de atropelamento devido a infracções como estas, devia ser possível processar o Estado ou os seus agentes que, por omissão, os provocam ou, no mínimo, facilitam.
ResponderEliminarMeia-dúzia de agentes postos no olho da rua, e uma boa indemnização (daquelas «à americana») exigida a eles a aos respectivos chefes, resolveria muita coisa.
Existe uma figura jurídica chamada "sonegação de justiça".
ResponderEliminarOra, quando um agente policial (PM, PSP, GNR, etc) vê uma cena destas e não faz nada, está a cair nessa situação de ilegalidade e devia ser punido (ou "chamado à pedra").
Quanto mais não seja, porque é pago para tratar dessas situações, reprimindo-as. Se não o faz, o melhor é ir varrer a esquadra.
Concordo a 200% que, em caso de "acidente", essas pessoas deviam ser metidas em tribunal. No fim de contas, a figura de "homicídio por negligência" existe para situações como estas.
Ed
Quantos vejo eu a andar na rua com passeios livres? Ainda hoje passei por muitos quando ia de bicicleta até à estação. Isto não é um problema apenas com os automobilistas, é com os portugueses em geral. Uma cambada de atrasados, ignorantes, mentecaptos e incivilizados.
ResponderEliminarEmbora a maioria deles não saiba, os peões são, de facto, obrigados a cumprir o Código da Estrada.
ResponderEliminarO problema é que as consequências do não- cumprimento não são simétricas.
Ou seja:
O prejuízo que um carro provoca a um peão (ao galgar um passeio) é, em geral, muito maior do que o prejuízo que o peão causa ao entrar, desnecessariamente, numa faixa de rodagem.
Por isso, o Código da Estrada prevê penalidades diferenciadas, que têm em conta essa assimetria.