É pena não colocarem um andaime (não sei em que andar vive o Pínóquio do Largo do Rato) cheio de placards à frente das janelas dele, e por uns mesitos longos, para ver se gostava... É que isto já tresanda de tanto bater na mesma tecla e não existe NINGUÉM que tente resolver esta situação! Quer seja por as eleições estarem à porta, quer fora delas, a posição dos que "mandam" nisto foi e será sempre a mesma: pura conivência com os fora-da-lei!
Repare-se que está em causa o chefe máximo daqueles "Que deixam fazer": quer como chefe do Governo (que, como superior do MAI, controla a PSP e a sua Divisão de Trânsito), quer como chefe do PS (que, por intermédio do seu n.º 2, controla a EMEL e a P. Municipal).
Temos aqui, em todo o seu esplendor, a incúria e o deixa andar.
O que é verdadeiramente assustador (no que toca ao estacionamento-selvagem) é que as alternativas que se perfilam (quer ao nível do MAI, quer das autarquias) não são melhores.
Mas o Sócrates também tem culpa que estacionem abusivamente na rua em que mora? O que é que queriam? Que ele chamasse a polícia? Para quê? Para depois lhe chamarem ditador, bufo, etc? E o Cavaco? É responsável pelo estacionamento na zona de Belém? Tenham juízo! Não é assim que se combate o estacionamento abusivo! É com uma actuação mais dura das autoridades (sem dúvida), mas é também com campanhas de educação e sensibilização dos donos dos carros. Meter política no assunto e o ódio ao José Sócrates não ajuda nada.
Querem lá ver agora que o Socrates é o culpado do estacionamento? Sim, porque pelos vistos para muita gente o estacionamento abusivo so apareceu com ele..
As autoridades sao as culpadas, mais culpados sao os condutores! E falo em todos, incluindo eu, porque certamente muita gente já estacionou mal!
Cá para mim, foi ele tambem o culpado de termos tido dias de Inverno quando estavamos em Maio..Claramente!
A discussão é velha, mas a resposta é sempre a mesma:
Dizer que «o 1.º responsável pela infracção é quem a comete», é digno de La Palice.
Mas, para que haja uma infracção, são precisas duas condições: quem a cometa e que a deixe cometer.
Sucede que, para a 2ª função, a comunidade paga o ordenado a uns milhares de indivíduos (da PSP, da EMEL, da P. Municipal, etc) para, como PROFISSÃO E A TEMPO INTEIRO, impedirem estas coisas.
Esses senhores são nossos empregados, trabalham mal e porcamente (no que toca à repressão ao estacionamento-selvagem em Lisboa), e temos o direito de lhes exigir que justifiquem o ordenado. E isso é válido desde o agente mais novo até ao chefe máximo - desde que conheça o problema e nada faça.
O MAI é quem dá a cara pela eficiência (ou ineficiência) da PSP (e da GNR, que aqui não interessa para este assunto).
Assim, a flagrante ausência da PSP no combate ao estacionamento selvagem tem, pois, uma cara - a de Rui Pereira (para já não irmos a quem lá o meteu).
Por outro lado, a anedótica actuação da EMEL e da P. Municipal de Lisboa também tem uma cara: A. Costa.
Mesmo que os anteriores responsáveis não tenham sido melhores (e sabe-se que não o foram!), não podemos colocar de lado essa gente, pois a mobilidade urbana é um problema político (por definição de "polis").
Realmente nem o Sócrates, nem o Costa, nem os tipos que estão à frente do MAI, da EMEL, das polícias, são os culpados do estacionamento selvagem. Concordo em absoluto! E não é por falar nisso que se tem mais ou menos "ódio" ao pinóquio do largo do rato. O problema é que existindo prevaricadores, têm de existir agentes que façam cumprir as leis. Leis essas que são emanadas do Sócrates y sus muchachos, ou de TODOS os governos anteriores, sem excepção, votadas e aprovadas pelos muchachos dos partidos na A.R. e ratificadas por Sua Exª. Revª. o sr. Presidente da República. Se não existem agentes que façam cumprir as leis deste País, então deparamo-nos com um estado pária, sem lei, que de Direito nada possui - embora afirmem o contrário - e mandem as leis às urtigas para que se cocem nelas... Andamos nós a pagar a essa gente toda para que efeito? Em português vernáculo, um tipo que recebe dinheiro sem nada fazer ou produzir para o merecer, é um CHULO.
Julgava eu que qualquer pessoa perceberia que o facto de isto se passar à porta da casa do chefe-máximo era uma metáfora, uma espécie de "redução ao absurdo", visto estar ali, mesmo ao pé, quem tem poderes sobre as polícias, para evitar o que se sabe - e não o faz. - Quanto a quem faz 'versus' quem deixa fazer. aqui fica a seguinte observação:
Basta passar a fonteira (ou mesmo ir a outras terras portuguesas que não Lisboa) para se ver que as mesmas pessoas que aqui fazem isto se comportam de outra forma. E o que muda, nesses casos, não são "os que fazem", mas sim "os que deixam fazer".
Se um puto se porta mal (em casa ou na escola) a culpa pode ser dele (claro), mas a montante estão os pais e os responsáveis pelo estabelecimento de ensino.
E quem atafulha os passeios com carros - só o fazendo porque sabe que não lhe acontece nada - comporta-se exactamente como esses putos.
O culpado, o grande culpado, desta merda toda foi o merdoso do Afonso Henriques, filho do Conde D. Henrique e suposto 1.º monarca do País; não fora esse puto ranhoso ter-se revoltado contra a badalhoca da mãe e estaríamos todos sob o esplendor de Castela!
Lisboa - Rua Braancamp - 11 Set 09
José Sócrates, está claro! ;)
ResponderEliminarPasso por lá várias vezes e as cenas são idênticas!
Esqueci-me de pôr as minhas iniciais na resposta: V.L.
ResponderEliminarSerá mais fácil para atribuição do prémio ;)
Pede-se então a VL que, nas próximas 24h, escreva para:
ResponderEliminarpremiosdepassatempos@iol.pt
indicando morada para envio.
Em alternativa ao livro indicado, poderá escolher: «A Prova dos Nove» (de Ellery Queen) ou «Desafio à Polícia» (de Carter Dickson)
Adicionalmente, sugere-se que se veja a seguinte foto (tirada um pouco mais adiante, no Largo do Rato):
ResponderEliminarhttp://carmoeatrindade.blogspot.com/2009/09/voluntarios-em-movimento-ou.html
É pena não colocarem um andaime (não sei em que andar vive o Pínóquio do Largo do Rato) cheio de placards à frente das janelas dele, e por uns mesitos longos, para ver se gostava... É que isto já tresanda de tanto bater na mesma tecla e não existe NINGUÉM que tente resolver esta situação! Quer seja por as eleições estarem à porta, quer fora delas, a posição dos que "mandam" nisto foi e será sempre a mesma: pura conivência com os fora-da-lei!
ResponderEliminarRepare-se que está em causa o chefe máximo daqueles "Que deixam fazer": quer como chefe do Governo (que, como superior do MAI, controla a PSP e a sua Divisão de Trânsito), quer como chefe do PS (que, por intermédio do seu n.º 2, controla a EMEL e a P. Municipal).
ResponderEliminarTemos aqui, em todo o seu esplendor, a incúria e o deixa andar.
O que é verdadeiramente assustador (no que toca ao estacionamento-selvagem) é que as alternativas que se perfilam (quer ao nível do MAI, quer das autarquias) não são melhores.
Mas o Sócrates também tem culpa que estacionem abusivamente na rua em que mora? O que é que queriam? Que ele chamasse a polícia? Para quê? Para depois lhe chamarem ditador, bufo, etc?
ResponderEliminarE o Cavaco? É responsável pelo estacionamento na zona de Belém?
Tenham juízo! Não é assim que se combate o estacionamento abusivo! É com uma actuação mais dura das autoridades (sem dúvida), mas é também com campanhas de educação e sensibilização dos donos dos carros. Meter política no assunto e o ódio ao José Sócrates não ajuda nada.
Que engraçado. Ditador porque obrigaria a polícia a cumprir a lei. Ao que isto chegou. Realmente este povo merece o governo que tem.
ResponderEliminarQuerem lá ver agora que o Socrates é o culpado do estacionamento? Sim, porque pelos vistos para muita gente o estacionamento abusivo so apareceu com ele..
ResponderEliminarAs autoridades sao as culpadas, mais culpados sao os condutores! E falo em todos, incluindo eu, porque certamente muita gente já estacionou mal!
Cá para mim, foi ele tambem o culpado de termos tido dias de Inverno quando estavamos em Maio..Claramente!
Meus caros,
ResponderEliminarA discussão é velha, mas a resposta é sempre a mesma:
Dizer que «o 1.º responsável pela infracção é quem a comete», é digno de La Palice.
Mas, para que haja uma infracção, são precisas duas condições: quem a cometa e que a deixe cometer.
Sucede que, para a 2ª função, a comunidade paga o ordenado a uns milhares de indivíduos (da PSP, da EMEL, da P. Municipal, etc) para, como PROFISSÃO E A TEMPO INTEIRO, impedirem estas coisas.
Esses senhores são nossos empregados, trabalham mal e porcamente (no que toca à repressão ao estacionamento-selvagem em Lisboa), e temos o direito de lhes exigir que justifiquem o ordenado.
E isso é válido desde o agente mais novo até ao chefe máximo - desde que conheça o problema e nada faça.
O MAI é quem dá a cara pela eficiência (ou ineficiência) da PSP (e da GNR, que aqui não interessa para este assunto).
ResponderEliminarAssim, a flagrante ausência da PSP no combate ao estacionamento selvagem tem, pois, uma cara - a de Rui Pereira (para já não irmos a quem lá o meteu).
Por outro lado, a anedótica actuação da EMEL e da P. Municipal de Lisboa também tem uma cara: A. Costa.
Mesmo que os anteriores responsáveis não tenham sido melhores (e sabe-se que não o foram!), não podemos colocar de lado essa gente, pois a mobilidade urbana é um problema político (por definição de "polis").
Realmente nem o Sócrates, nem o Costa, nem os tipos que estão à frente do MAI, da EMEL, das polícias, são os culpados do estacionamento selvagem. Concordo em absoluto! E não é por falar nisso que se tem mais ou menos "ódio" ao pinóquio do largo do rato. O problema é que existindo prevaricadores, têm de existir agentes que façam cumprir as leis. Leis essas que são emanadas do Sócrates y sus muchachos, ou de TODOS os governos anteriores, sem excepção, votadas e aprovadas pelos muchachos dos partidos na A.R. e ratificadas por Sua Exª. Revª. o sr. Presidente da República. Se não existem agentes que façam cumprir as leis deste País, então deparamo-nos com um estado pária, sem lei, que de Direito nada possui - embora afirmem o contrário - e mandem as leis às urtigas para que se cocem nelas... Andamos nós a pagar a essa gente toda para que efeito? Em português vernáculo, um tipo que recebe dinheiro sem nada fazer ou produzir para o merecer, é um CHULO.
ResponderEliminarJulgava eu que qualquer pessoa perceberia que o facto de isto se passar à porta da casa do chefe-máximo era uma metáfora, uma espécie de "redução ao absurdo", visto estar ali, mesmo ao pé, quem tem poderes sobre as polícias, para evitar o que se sabe - e não o faz.
ResponderEliminar-
Quanto a quem faz 'versus' quem deixa fazer. aqui fica a seguinte observação:
Basta passar a fonteira (ou mesmo ir a outras terras portuguesas que não Lisboa) para se ver que as mesmas pessoas que aqui fazem isto se comportam de outra forma. E o que muda, nesses casos, não são "os que fazem", mas sim "os que deixam fazer".
Se um puto se porta mal (em casa ou na escola) a culpa pode ser dele (claro), mas a montante estão os pais e os responsáveis pelo estabelecimento de ensino.
E quem atafulha os passeios com carros - só o fazendo porque sabe que não lhe acontece nada - comporta-se exactamente como esses putos.
O culpado, o grande culpado, desta merda toda foi o merdoso do Afonso Henriques, filho do Conde D. Henrique e suposto 1.º monarca do País; não fora esse puto ranhoso ter-se revoltado contra a badalhoca da mãe e estaríamos todos sob o esplendor de Castela!
ResponderEliminarvcs sao todos uns atrazados e ponto final!
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