Melbourne


Contribuição de um leitor

12 comentários:

  1. Viram? Não é como dizem os comerciantes de Almada, Campo de Ourique, etc? Não fica tudo um deserto, quando se fecha ruas à circulação automóvel?

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  2. Isso é tudo mentira! Falavam inglês mas estavam em Bogotá. Então não viram os eléctricos?

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  3. Imagens do Blade Runner, ficção científica só pode!

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  4. Se em todas as cidades lá fora funciona, porque não há-de funcionar em Lisboa? Na Rua Garrett e na Rua Augusta é visível o efeito, é só alargar ao resto da cidade.

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  5. Ainda muita gente, durante ainda muito tempo, terá de evoluir para chegar a este nível de civismo e de civilização! A minha pena foi não ter cavado daqui quando tinha idade para isso, pois tótó como fui a acreditar nesta cambada de políticos aldrabões, ainda sonhei que Portugal se transformaria, pós 25'Abril, num País moderno, progressista, civilizado... Agora, há que aguentar mas ainda mais pena sinto quando verifico que os jovens, que deveriam ser a esperança da nossa sociedade para o futuro, nada fazem para atingirmos este grau civilizacional que existe em muitos países. A Austrália, além de outros, é o exemplo de como se pode viver em plena harmonia com tudo o que nos rodeia.

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  6. As associações de comerciantes de Almada e de outros locais, não se deveriam revoltar contra a proibição da circulação de veículos automóveis junto do comércio, mas sim, contra a falta de estacionamento em proximidade e acessível (€) aos bolsos dos consumidores.

    Em Almada existe o metro, com energia mais limpa, mas para uma família de cinco pessoas deslocar-se ao centro da cidade para as compras e comer, não será mais económico viajar de carro?

    Um dia desloquei-me a um restaurante no centro de Almada, tive de deixar o carro num parque (da praça S. João Batista) a uns 600 metros do restaurante, e ao fim de umas três horas paguei 2,50 € de tarifa.

    No Forum Comercial de Almada não pago nada !!!!

    LC

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  7. 2.5 euro por três horas é baratíssimo! Aprovei-te! Não me diga que ir ao Forum Almada como é tão agradável como ir à Baixa de Alamda?

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  8. Melbourne. Onde estão os carros? Como sempre, em cidades vivas, estão bem enterrados.

    "You’re never more than 200m from a supervised, commercial car park (there are 140 of them) and most offer short and long stay deals, early bird specials and disabled access."

    http://www.melbourne.vic.gov.au/info.cfm?top=140&pg=1564

    j.

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  9. Essa dos comerciantes queixarem-se que a falta de viaturas na rua, afasta passeantes e eventuais clientes, deve ser por não poderem estacionar as deles ao pé da loja (para não terem de andar muito à saída). Ainda hoje fui à Baixa e a Rua Augusta, inteiramente dedicada aos peões desde a Praça do Comércio ao Rossio, estaja pejada de pessoas! Em contrapartida, as Ruas do Ouro, Prata e Fanqueiros, passeavam por lá uma dúzia de pessoas mas essas tinham trânsito! Deve ser mesmo p'ra chatear, n'é???

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  10. Como se diz em diversos pontos da Reportagem, o que foi feito em Melbourne demorou 17 anos. Além disso, não sei se a nossa classe politica está disposta a aprovar planos desta magnitude, que sejam transversais a qualquer governo...
    Em relação aos comerciantes e demais população, se houver alternativas viáveis e obrigatoriedade legal, julgo que se adaptarão ao que for necessário.
    Além disso, como podemos ver na reportagem e como também podemos constatar na Rua Augusta e noutros locais (conheço bem, por exemplo, a Rua Direita em Viseu e o "Rossio", na mesma cidade), as ruas exclusivamente pedonais não afastam, antes atraem mais comércio!!

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  11. Fantástico, mas lá está.... Demorou 17 anos a fazer, e todos contribuiram. As pessoas podem ir de carro, e estacionam nos lugares para esse efeito. E de certeza que não pedem quase 5 euros por 4 horas de estacionamento, como acontece nalguns sitios cá em Portugal. Enquanto os políticos distrairem o país com as reformas, TGVs, saúde (alguns até assuntos importantes), etc.., as pessoas não querem saber para a liberdade dos peões na cidade.

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  12. Realmente estamos a anos-luz desta realidade. Melborne tem calçadas modernas, onde é fácil andar e passear. Nós temos calçadas quase medievais, irregulares, desconfortáveis e esburacadas, mas como são tradição temos que gramá-las. Mais quantos séculos serão necessários para nos aproximarmos destas cidades?

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