«Como se não bastassem os carros em cima do passeio, ainda temos stands de vendas de carros na via pública (um mesmo colado ao muro do ALFEITE, e pasme-se ...junto a um Sinal de Paragem Proibida) abertos 365 dias ao ano.
Neste País parece que as autoridades andam todas a dormir, deixando os prevaricadores impunes!»
Contribuição de um leitor, 21Jun09
Mas como é que a Marinha permite isto?
ResponderEliminarSe calhar está feita com o vendedor, deve pagar luvas!
ResponderEliminarCaro autor destas "belas" fotos, saiba que também moro no Laranjeiro há trinta e três anos e, todos os dias de hoje deparo com esta e outras prevaricações e atentados aos peões. Já enviei também fotos daqui para o Mov. Passeio livre - MPL, fundamentando toda esta selvajaria.
ResponderEliminarJá pedi à Junta da Freguesia, que remeteu para a Câmara de Almada, a colocação de pilaretes aí junto ao Café Oásis, e em mais dois locais da freguesia.
Se for bem sucedido, o que acredito, visto estarmos à porta das eleições autáquicas, depois envio para publicação as fotos "antes e depois".
Ainda hoje pelas 09h, deparei nesse passeio com um condutor sentado no seu carrito a ler muito despreocupadamente o jornal. Também chegou esse carro preto, junto ao quisque fechado, conduzido por uma menina, e pelas 16h ainda lá estava.
Então essas bestas humanas, não viram que à sua direita, nessa espécie de parque de estacionamento, havia montes de lugares vagos??
Que em vez de virarem para a esquerda para cima do passeio, era só virar á direita?
Já não tiro mais fotos. Não vale a pena. Nós colaboradores do MPL sabemos bem o que se passa um pouco por todo o país.
Tenho um manifesto pronto para entregar aos candidatos para Almada, quando por aqui passarem, a dar-lhes sugestões para acabar com esta pouca vergonha, e a informá-los de que não voto desta vez e o porquê.
LC
Quem quiser saber o que andam a fazer as autoridades deste país passe pela rua atrás da Câmara Municipal de Lisboa, junto ao Ministério da Administração Interna (tutela da PSP e da GNR) e deparar-se-á com uma placa perfeitamente ilegal a autorizar o estacionamento naquele passeio (mas só a funcionários do MAI). Pergunto: quem autorizou o MAI a apossar-se daquele pedaço do território nacional?
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