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ESTAS fotografias (tiradas todas no mesmo local e com pouco tempo de intervalo) mostram diversos carros que, para aproveitarem a sombrinha das árvores, não hesitam em ocupar toda a largura do passeio - obrigando os peões a entrar na faixa de rodagem. Salvo melhor opinião, parecem ser um bom pretexto para um passatempo que decorrerá em duas fases, e cujos prémios, a atribuir a quem primeiro der as respostas certas, serão exemplares do livro Desafio à Polícia, de Carter Dickson.
1ª fase: Em que cidade (ou vila, ou aldeia...) se passam tão edificantes cenas?
2ª fase: Em termos de repressão, o que é que costuma fazer a polícia - quando ali passa, e vê cenas como as que aqui se documentam?
1ª fase: Em que cidade (ou vila, ou aldeia...) se passam tão edificantes cenas?
2ª fase: Em termos de repressão, o que é que costuma fazer a polícia - quando ali passa, e vê cenas como as que aqui se documentam?
pelo estilo do texto, é em Lagos!
ResponderEliminarSim, é Lagos.
ResponderEliminarO estacionamento selvagem (especialmente o que afecta o uso dos passeios) é o ex-libris dessa cidade que, no entanto, se julga "destino turístico de qualidade".
Das 5 pessoas que se vêem, 4 são estrangeiras.
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Miguel tem agora 24h para escrever para medinaribeiro@iol.pt, indicando morada para envio do livro.
Em breve colocarei a 2ª questão.
Posso responder antes de perguntares:
ResponderEliminarA "polícia" passo sem parar
Certo.
ResponderEliminarA polícia passa ali todos os dias (e várias vezes por dia) e não há memória de que alguma vez tenha feito alguma coisa, mesmo quando os carros estacionam na passadeira de peões que ali existe.
Nuno tem agora 24h para escrever para medinaribeiro@iol.pt, indicando morada para envio do livro.
O Carlos Medina Ribeiro é o maior! Perdoe-me a expressão mas já não se encontram seres como você neste Planeta, meu caro! E olhe que tenho 63 deles e sei do que falo...
ResponderEliminarQuanto à questão da polícia (não é para o livro), nem sei mesmo o que esses cavalheiros andam a fazer, ou antes, dá-me a sensação que andam a passear e a gastar combustível e desgaste de viatura que é pago por todos nós, mas enfim! Porque aqui na minha rua, existe estacionamento selvagem ao mais elevado nível (são os dois passeios), passam várias patrulhas da PSP para cima e para baixo, vêm carros estacionados em cima dos passeios mesmo encostados às paredes dos prédios o que faz com que o sacana do peão tenha de circular pela estrada, feito automóvel sem rodas, as paragens dos autocarros da Carris com viaturas ou na zona delimitada no chão pela zebra amarela ou quase encostado aos postes de sinalização da paragem, ou em frente às portas dos prédios e não fazem ABSOLUTAMENTE NADA! É como se a visão deles não tivesse um raio de 180º e apenas consigam visualizar o que lhes vai na frente em ângulo muito reduzido... e estou farto de enviar e-mails à C.M.L. a pedir que coloquem pilaretes nos passeios. Respondeu você? Nem sequer acusaram a recepção!
Caríssimo,
ResponderEliminarMuito grato pelas suas simpáticas palavras (eu também já levo mais de 61 "deles"...).
Sugiro-lhe uma visita aos blogues «O Carmo e a Trindade» (http://carmoeatrindade.blogspot.com/)
e «Sorumbático» (http://sorumbatico.blogspot.com, onde publico muitas coisas acerca deste problema.
eu imagino-me na pele dum policia a passar ao pé desses carros em cima do passeio - "se ninguém se queixa, porque hei-de estar a multar os gajos?"
ResponderEliminarSim, já me queixei a um graduado que estava por perto (ele ia ao multibanco...), precisamente ao pé do local que aqui se vê.
ResponderEliminarQuando viu que eu não me dava por satisfeito com a habitual conversa-da-treta ('falta de meios', etc), respondeu-me que me fosse queixar à esquadra!
Caro Carlos Medina Ribeiro, já acrescentei esses dois endereços ao "Estacionamento Selvagem". Passei pelos dois e apesar de já os conhecer de nome (o meu tempo anda muito apertado noutras áreas), não sabia que o Joaquim Letria, pessoa que muito admiro pela sua prosa cáustica e directa, escrevia no Sorumbático. Obrigado pela dica e vou passar por lá mais vezes.
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