ANTES e DEPOIS

«Na maioria dos casos, a não-resolução do problema explica-se com duas palavras: «Não querem».Veja-se, com este par de fotos ANTES e DEPOIS, como na Rua Conde de Sabugosa, em Alvalade, o problema se resolveu assim que «Eles quiseram».»
Contribuição de um leitor 03Abr09

ANTES


e DEPOIS

21 comentários:

  1. muito bom...

    o PASSEIO finalmente LIVRE!!!

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  2. é bom, é pena é que tenha sido necessário colocar barreiras para que o passei não fosse invadido por pessoas incivilizadas!

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  3. Ora aí está uma imagem que dá gosto ver. Também eu já enviei esta semana um requerimento à junta de freguesia para que coloquem pilaretes no passeio da minha rua. Veremos o que acontecerá...

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  4. Não há duvida que o homem é um animal, precisa de jaulas para se comportar!

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  5. Cada um tem direito a defender as suas causas e até concordo com a vossa! Agora a forma que utilizam é abusiva! Em vez de escolherem um postal ou um flyer escolhem um autocolante que dura uma hora a tirar? Em que é que o vosso tempo é mais importante que o meu? Será que as vossas causas serão mais importantes que as minhas? Podem não ser...e la tenho que perder tempo a tirar a porcaria do vosso autocolante.Em termos de marketing ou passagem de mensagem a forma é muito fraca. Para alem disso, vocês quando vão a um bairro informem-se e meçam as medidas! O meu carro estava a 2 metros do passeio , permitindo a passagem de uma cadeira de rodas num bairro onde os moradores não tem outra alternativa mas em que o passeio é largo! Ah zonas bem melhores para colocar autocolantes. Para alem disso ate penso que esta forma que utilizam é ilegal!

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  6. Esta gente não existe mesmo!

    Começa logo pela parte em que diz que não tem tempo para descolar um autocolante. Olhe, meu caro, se a decisão dos autocolantes passasse por mim, pode ter a certeza que escolheria um do tipo 50x50cm e o colava no vidro da frente. Não sairia com o carro enquanto não o tirasse todo. Fala de tempo. Perca um pouquinho do seu tempo a ler o Código da Estrada. Faria melhor figura.

    Diz que tem causas. Quais são as suas causas, afinal? Prejudicar os peões, sobretudo os de mobilidade reduzida? Rico hobbie...! Espero que não se torne um deles.

    "Meçam as medidas"? Mais uma vez o aconselho: leia o Código da Estrada. Em nenhum artigo se permite o estacionamento em cima do passeio, desde que deixe livres 2 metros. Faça uma experiência: tape os olhos com um lenço e tente caminhar num passeio com carros e apenas 2 metros livres.

    Não se atreva sequer a falar de ilegalidades. Pela terceira vez lhe digo: leia o Código da Estrada e descubra quem praticou a ilegalidade.

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  7. A vossa acção é ilegal(quer que lhe cite a lei do código penal?), e atrevo-me a falar do que eu quiser...relembro-lhe que estamos em democaracia

    Vocês são uma nova polícia ?

    Você é que não existe mesmo! Para alem do tom que se percebe desde logo a sua falta de educação, formação ou etica a defender as causas em que acredita..."espero que não se torne um deles" ou " escolheria um do tipo 50 por 50 e colocava no vidro da frente"

    Como lhe disse e volto a dizer a minha viatura estava longe do edifício ( vocês apenas tiveram que despachar um autocolante) numa zona em que os moradores não tem outra solução e em que a passagem para invalidos se faz sem problemas

    A parte disso causas? Sou arquitecto paisagista, portanto tenho nocões para lidar com estas situações e outras. Ambiente , sociedade, economia, sustentabilidade. E estou inserido em grupos que fazem coisas neste contexto, mas de uma forma não demagogica. Fazemos com etica e criatividade

    Tenham imaginação mais fertil e menos invasiva das pessoas? Julgam-se donos da razão? Gostava então de lhe colar um autocolante na sua testa a dizer que é imaculado

    Nunca praticou esse terrível pecado de colocar o carro em cima do passeio senhor imaculado ?

    Acredito na vossa causa, e defendo-a noutros contextos mas não suporto demagogias e moralismos como os vossos!

    Tem muito mais a trabalhar para fazer chegar as mensagens ás pessoas!

    Peguem numa pessoa com mobilidade reduzida, filmem um percurso pela cidade, coloquem no blog. deixem o endereço nos para-brisas nos carros, mandem para a tvi, agora não enervem as pessoas, que o mundo ja não está nada facil

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  8. Caro anónimo enervado
    Ainda bem que manifestas o teu enfado pelo que aqui se discute e pretende. É bom saber que és arquitecto paisagista, assim fica provado que formação é diferente de educação. Fico assim menos enervado por perceber que o carro que está em cima do passeio a enervar-me pertence a um "senhor doutor de Coimbra, valha-nos deus!" (Almeida Santos dixit)
    Claro que estamos em democracia. Só não sei se sabes mesmo o significado de democracia. Democracia significa responsabilidade. Responsabilidade para contigo e para com os outros. Isso implica não poder fazer tudo o que te dá na gana. É isso que te permite ter carro com a relativa confiança de que não te dão cabo do património, mesmo que cometas ilegalidades que enervam os outros. Claro que há por aí profissionais do gamanço que, ao invés de te oferecerem um autocolante, te "abifam" o auto-rádio, mas quanto a isso pouco eu posso fazer.
    Era interessante saber que zona é essa onde os moradores não têm solução. Alguém aí na rua tem os armários da cozinha na rua? O piano de cauda? A cama? O iate? Mesmo que eu não possua o domínio da verdade, escusas de sacudir a água do capote para o teu acto. Nunca estacionei o carro em cima do passeio, nem numa passadeira. Mas mesmo que o tivesse feito poderia sempre reconhecer que estava errado e passar a agir da maneira correcta. Que é aquilo que tu devias fazer. Assim não enervavas os outros por colares o teu carro no passeio nem os outros te enervavam por colarem um autocolante no teu mais-que-tudo a pedir para não estacionares o carro no passeio.
    Só não percebo o motivo porque um arquitecto paisagista, valha-nos deus, demorou uma hora para retirar um autocolante de um vidro. Será que estudaste na mesma escola do Pinto de Sousa?
    Boas pedaladas.

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  9. Basta circular nos vossos mails para perceber que so se repetem injurias ,calunías e que inclusivamente com o movimento os vários anónimos ja pensam até em riscar carros...muito revelador da forma como querem agir para melhorar a sociedade. Até se calhar era interessante vocês fazerem fotografias de carros mal estacionados e mandarem para a polícia com a matrícula....Façam isso porque assim talvez também apanhe uma fotografia de um dos vossos carros sobre o passeio. Seria interessante!

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  10. Paisagem sem carros25 de maio de 2009 às 04:18

    Caro bloguista moralista.... continuas sempre a insinuar pequenos insultos?
    A proposito de pedaladas, ja pensas-te em arranjar uma bicicleta e venderes o teu carro? É que se calhar provocavas muitoo menos doenças aos lisboetas? E o papelinho que colas cheio de tinta de tonners de impressora? Tem que ser incenerado, ou reciclado gerando sempre resíduos muito perigosos, e as árvores que se tiveram que abater? e a sustentabilidade? Ah e porque é que não te entretens na tua garagem a fabricar umas rampas improvisadas para os deficientes motores que se ajustem aos passeios? E porque não fazes uma mapa de zonas críticas e envias para a camera?
    E já agora porque não organizam passeios para pessoas com dificuldade por lisboa? e porque não criticam a linguagem insultuosa dos anónimos que escrevem no blogue? é que essa acção é mais importante que aparecer na tvi (Também sei ser moralista)

    democracia é diálogo...não abuso de autoridade, gostas de ver os taggs e publicidade no teu prédio?

    Concluindo duas coisas:

    estou de consciência tranquila porque o meu carro permitia a passagem.

    sobre educação...engraçado o vosso blog gerou uma quantidade enorme de insultos...tipo "besta" e bora mas é furar os peneus vindo dos vossos defensores anónimos contra automobilistas que ate simpatizam com a vossa causa mas não com a forma de voces agirem" isto é educação?

    E as matriculas dos carros expostas na net....a denuncia é etico do ponto de vista moral? Vamos todos passar a policiarmo-nos? engraçado...

    sem mais, continuem mas espero que de outra forma.

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  11. Será que o Sr arquitecto paisagista não percebe que mesmo a 2 metros da fachada prejudica invisuais e estraga o vidraço? Lá por não ter lugar para estacionar justifica comportar-se de forma a prejudicar os outros? E se eu tivesse 3 pianos de cauda? Podia pedir para vc guardar um deles em sua casa. Ainda deixava espaço para vc passar entre a sala e a casa de banho!

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  12. E vocês ainda se dão ao trabalho de responder a eles. A justificação deste automobilistas é sempre vira o disca e toca o mesmo...

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  13. Repito aqu um comentário que fiz numa circunstância semelhante: Tenho notado que o estacionador-em-cima-do-passeio não é um, mas vários. E que num extremo há pessoas perfeitamente egoístas, incapazes mesmo de perceber alguma razão para sacrificarem o próprio conforto quando este significa o desconforto de terceiros e, no outro extremo, há pessoas genuinamente boas e generosas mas que, pela banalização do uso, tornaram-se insensíveis ao mal que provocam quando estacionam em cima do passeio (mesmo quando deixam o famoso espacinho para o peão). É com estas que o autocolante pode ter algum efeito (às outras, restam as multas e os reboques, se os houvesse). Por isso, acho que devemos dialogar (argumentos e contra-argumentos) e nunca partir para a agressão. Isso posto, argumento o seguinte: um carro em cima do passeio, mesmo que deixe o tal espacinho, reforça a banalização do uso do passeio público como estacionamento e, também por isso (além do mal que faz ao próprio passeio, do transtorno que causa a cegos, etc, etc, etc), é reprovável. Pessoalmente, procuro ser selectivo e colar só nos casos mais escandalosos, mas não chego a achar ilegítimo colar em carros que deixem o tal espacinho. O passeio é para quem anda a passo. Foi de transigência em transigência que chegámos a esta selva.

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  14. Caro arquiteto paisagista,

    Agrada-lhe uma paisagem de passeios cheios de automóveis?

    Começa a ser corrente, neste blog, os contestatários que começam por dizer "eu até concordo com a vossa causa", para dizer a seguir "eu estaciono em cima do passeio mas deixo espaço suficiente para os peões".

    O problema é sempre o mesmo: olhamos para o nosso umbigo e esquecemos que vivemos com muita gente à volta e com muitos carros à volta.

    Eu não acredito que pense que no seu caso pode estacionar em cima do passeio, mas que todos os outros condutores não podem.
    Agora imagine se toda a gente seguir a sua regra: temos os passeios inundados de carros!
    Quanto ao "espaço" que "deixam" (muito obrigado!), depois ficamos sujeitos ao critério de cada um. Porque já aqui vimos defender coisas incríveis quanto ao espaço que é necessário deixar. Diz o velho ditado que ninguém é bom juiz em causa própria, e daí que o melhor é mesmo... não se estacionar em cima do passeio.

    Poderá talvez pensar que quando nos opomos a carros em cima do passeio em qualquer circunstância, estamos a ser fundamentalistas. Não concordo. Repito, o problema é tendermos a olhar para o nosso umbigo. Todos os que estacionam em cima do passeio dizem que no seu caso é legítimo, todos têm um "motivo legítimo"! O resultado está à vista de todos.

    A "falta de alternativa" é o motivo mais invocado. Mas se depois olharnos para cada caso, concluimos que afinal há mesmo alternativa, as pessoas é que não querem estacionar a 100, 200 ou 300 metros de distância, ou pura e simplesmente não estão para gastar dinheiro num parque.

    O argumento da falta de alternativa depois permite tudo. Permite que se eu já não tiver mais espaço em minha casa para pôr coisas, possa colocar um grande armário de 2 toneladas no passeio, à porta da minha casa, para pôr o resto das minhas coisas - não tenho alternativa! (e não diga que não é a mesma coisa: não é porquê?!) E também permite que se eu decidir comprar um jacto ou um helicóptero mesmo não tendo aeródromo onde o estacionar (falta de alternativa!), possa estacioná-lo na sua rua, ocupando as faixas de rodagem e os passeios. Etc.

    Se reparar, não o insultei, portanto vamos tentar discutir sem insultos...

    JS

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  15. Eu tinha vergonha de vir para aqui propagar que era arquitecto paisagista e ter levado com um autocolante;
    Eu tinha vergonha de não perceber nada de Direito e vir para aqui invocar o Código Penal;
    Eu tinha vergonha de não ter vergonha!

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  16. «(...)
    A intenção do autocolante não é estragar as viaturas, mas somente tentar alertar os automobilistas para o incómodo que estão a causar aos peões.
    Não havendo dolo (intenção de danificar) não há qualquer crime de dano, quanto mais poderá haver algum tipo de responsabilidade civil (v.g. ressarcimento pela limpeza do vidro).
    (...)»
    João disse...
    17 de Maio de 2009 18:55

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  17. Sr. arquitecto (será?) enervado,

    Em primeiro lugar acalme-se. Um xanax vai ajudar. Quando acabam os argumentos, é fácil dizer que se está a ser insultado. Os únicos insultos que eu aqui vejo são os seus comentários. São autênticos insultos ao civismo, à ética e à boa formação, conceitos que tenho a certeza que desconhece.
    Já agora que também quer ser jurista, continuo à espera da disposição legal do Código Penal que pune a colagem de autocolantes nos carros.
    Fico à espera, mas vou sentar-me um bocadinho.

    Até já.

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  18. Na imagem de baixo não se vê bem. Trata-se de uma senhora com um carrinho de bebé a circular num passeio que até essa altura lhe estava interdito...

    Os pilaretes foram colocados - diz-se - pela Junta de Freguesia de Alvalade.
    Fica apenas uma dúvida: porque é que não os coloca nos outros lugares onde tanta falta fazem - commo, por exemplo, junto ao Frutalmeidas, a 50 metros dali?

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  19. Mas vocês estão a queixar-se porquê? Ele deixou 2 metros! Perante tal generosidade só têm é que lhe dar os parabéns e agradecer!

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  20. Esse talho em frente do fruta almeidas usa e abusa. fazem cargas e descargas durante todo o dia (penso que o limite são as 9h, mas ninguem respeita isso). ainda na sexta-feira deixei um presente amarelo num Bentley que deveria pertencer a alguém do banco e que achou que todo o passeio era o seu parque privado.
    Jarbas limpa-me o vidro?...

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  21. Ao pseudo-arquitecto que aqui apareceu todo assanhado.

    Só o facto de vir aqui referir a profissão de arquitecto, como se esse facto lhe desse algum estatuto especial, já lhe retira toda a razão. Tenho a certeza de que se fosse vendedor de peixe, servente de pedreiro ou varredor de lixo (sem qualquer desprimor para estas dignas profissões) ficaria muito caladinho e nem aflorava tal assunto. Mas referir o facto de que é arquitecto paisagista, ainda o deveria envergonhar mais, pois é suposto, um arquitecto paisagista ter conhecimentos e principalmente sensibilidade para situações como esta do estacionamento sobre os passeios.
    Com essa sua maneira de ver, imagino os projectos paisagísticos que sairão dessa cabecinha! É por isso que temos as nossa cidades com o aspecto encaixotado que têm! É por isso que somos diariamente violentados com a inutilidade e o aspecto surreal do mobiliário urbanístico saída das vossas cabecitas loiras! É por isso que o senhor “arquitecto” se julga no direito de invadir os passeios com o seu carrito! Também deixa o “espacinho”, não é? Que tristeza!!!

    Faísca

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