Este é o panorama junto à Estação de Moscavide da CP e à sede do IPJ. O amplo espaço ao fundo é... um parque de estacionamento vazio, como se pode ver na última foto.
É a diferença entre o grátis e o pagantes. Se a polícia multasse talvez já valesse a pena ir para os tais estacionamentos que os malandros das autarquias não constroem. Coitadinhos, não há condições...
A mim já me aconteceu no Colombo: Tinha o mau habito de deixar o carro cá fora nas zonas de estacionamento proibido para não pagar o parque, até que apanhei a bela coima. Aprendi a lição, é preferível pagar o parque do que ser autoado. A COIMA DÁ PARA MUITAS HORAS DE PARQUE! JC
É o negocio da china, gostam de fazer investimentos em parque de estacionamento, para depois estarem vazios, devido aos preços de oportunistas. O mais engraçado é que quando pagamos esses parques é cada 1 por si, se bater dentro do parque ou se cair algo em cima do meu carro... ninguem se responsabiliza... Pagar por me sujeitar a isto. Se calhar posso deixar o carro longe e bem estacionado que pagar por uma coisa que nem se quer nos protege.
Para poderem andar de comboio e autocarro os automobilistas precisam de parques GRATUITOS OU A BAIXO CUSTO, já que a maioria vive longe das estações, sem transportes até lá. Precisando de estacionar quase o dia inteiro, quanto custa deixar o carro num parque destes?
O único preço impagável é o espaço público. Eu não pago com o espaço público (leia-se passeios e passadeiras) o estacionamento do meu carro. Pela simples razão de que o espaço público é de todos, não me pertence a mim, ou melhor, só me pertence a mim na medida em que pertence a todos.
Acabei de criar um blog ( http://www.cartasabertas-portugal.blogspot.com ), através do qual pretendo dar publicidade às cartas com queixas, denúncias, pedidos ou sugestões de cidadãos aos poderes públicos – e às respostas, quando houver. Peço-lhes para darem uma olhada no blog, onde a proposta está mais explicada, e, se acharem que merece, que a divulguem (é o tipo de coisa que depende de visibilidade para ter eficácia).
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ResponderEliminarÉ a diferença entre o grátis e o pagantes. Se a polícia multasse talvez já valesse a pena ir para os tais estacionamentos que os malandros das autarquias não constroem.
ResponderEliminarCoitadinhos, não há condições...
A mim já me aconteceu no Colombo: Tinha o mau habito de deixar o carro cá fora nas zonas de estacionamento proibido para não pagar o parque, até que apanhei a bela coima.
ResponderEliminarAprendi a lição, é preferível pagar o parque do que ser autoado. A COIMA DÁ PARA MUITAS HORAS DE PARQUE!
JC
o que dizer. um belo cartão postal para a Europa civilizada.
ResponderEliminarÉ o negocio da china, gostam de fazer investimentos em parque de estacionamento, para depois estarem vazios, devido aos preços de oportunistas. O mais engraçado é que quando pagamos esses parques é cada 1 por si, se bater dentro do parque ou se cair algo em cima do meu carro... ninguem se responsabiliza...
ResponderEliminarPagar por me sujeitar a isto. Se calhar posso deixar o carro longe e bem estacionado que pagar por uma coisa que nem se quer nos protege.
Para poderem andar de comboio e autocarro os automobilistas precisam de parques GRATUITOS OU A BAIXO CUSTO, já que a maioria vive longe das estações, sem transportes até lá.
ResponderEliminarPrecisando de estacionar quase o dia inteiro, quanto custa deixar o carro num parque destes?
O único preço impagável é o espaço público. Eu não pago com o espaço público (leia-se passeios e passadeiras) o estacionamento do meu carro. Pela simples razão de que o espaço público é de todos, não me pertence a mim, ou melhor, só me pertence a mim na medida em que pertence a todos.
ResponderEliminarCaros,
ResponderEliminarAcabei de criar um blog ( http://www.cartasabertas-portugal.blogspot.com ), através do qual pretendo dar publicidade às cartas com queixas, denúncias, pedidos ou sugestões de cidadãos aos poderes públicos – e às respostas, quando houver. Peço-lhes para darem uma olhada no blog, onde a proposta está mais explicada, e, se acharem que merece, que a divulguem (é o tipo de coisa que depende de visibilidade para ter eficácia).
Obrigado,
Mário Negreiros