Amigo... estás em Portugal... o que é que querias mais? Só não somos considerados país do terceiro mundo porque ainad não nos cairam em cima epidemias......
Ao primeiro comentador: Poder-se-ia acusar de umbiguismo o condutor que lutasse pelo direito de circular pela estrada, ou por uma oferta maior de parques de estacionamento? Tanto quanto se pode acusar de umbiguismo um peão que lute pelo direito de andar, em conforto e segurança, no passeio que lhe é destinado, não?
Nuno, esse é um tema que poderá não reunir consensos, quanto a mim a questão do estacionamento está completamente fora de questão (tudo fica mais claro se se puserem na pele de um invisual, tanto estorva um smart como uma mota); já quanto à circulação de bicicleta tudo tem a ver com o civismo (ou a falta dele) de cada um, pois se circulares de bicicleta no passeio tendo presente a máxima de que estás num espaço que não é teu, parece-me aceitável, porém infelizmente também se vê muita besta a «abrir» de bicicleta no meio dos peões. JC
Caro JC, quando referi as bicicletas nos passeios era relativamente ao seu estacionamento (que tal como um smart ou uma mota pode causar algum transtorno a invisuais) e não relativamente à sua circulação nestes.
Tal como disse: «quanto a mim a questão do estacionamento está completamente fora de questão», imagine-se invisual a querer passar num passeio repleto de biciletas estacionadas. JC
Vocês deviam ir todos para o #$%&#. E deviam andar s pé à chuva com tempestades, terramotos e furacões. Depois, deviam apanhar com relâmpagos e raios cósmicos nas fuças. E no final, quando mal se conseguissem levantar, devia passar por vocês um bacano a conduzir um carro e não parava para vos ajudar porque isso seria estacionar em cima do passeio.
Creio que se queremos ter uma cidade bem conseguida do ponto de vista da mobilidade, temos que nos ver livres dos automóveis, não só porque poluem, mas porque congestinam as vias e inibem as pessoas de usofruir do espaço público. Sou da opinião que é de estimular o uso de alterntivas ao automóvel e que as autoridades devem ser tolerantes com o estacionamento de motas e bicicletas nos passeios, pois de outra forma estes meios de transporte perdem uma das grandes vantagens que têm face ao automóvel que é o fácil estacionamento. Sou da opinião que é por isso que cidades bem mais funcionais que Lisboa do ponto de vista da mobilidade como Amsterdão, Barcelona, Paris, Milão são tolerantes para com essa situação. Basta ver essas cidades pelo Google Street View (Google Maps) para termos uma ideia de como o estacionamento de motas e bicicletas por lá funciona. Quanto a carros defendo que deva haver tolerância zero.
Olha o «Zé Manel Taxista» veio visitar a malta, não tem tempo para procurar um lugar decente para estacionar, mas arranja sempre um tempinho prá gente!
A única coisa que lamento neste blog são os comentários ordinários, de absoluta falta de educação e de profunda arrogância que são deixados por alguns condutores. O problema dos nossos passeios cheios de carros reside tão só nisto: infelizmente há em Portugl demasiadas pessoas sem cultura cívica, demasiadas pessoas muito mal educadas e demasiada polícia que cumpre a sua funçao institucional, que é tão só a de fazer cumprir a lei. Cumprimentos
"Só não somos considerados país do terceiro mundo porque ainad não nos cairam em cima epidemias...". Não concordo, não somos país do terceiro mundo, porque temos a comunidade europeia a sustentar-nos. Sem isso, eramos mais um país num cantinho de África ou América do Sul (sem querer ofender esses países, mas infelizmente é a realidade). Especialmente graças à mentalidadezinha de terceiro mundo deste povinho.
(cont) ... o grande tuga, que só fala do pasado e das descobertas, e de que éramos os maiores. Agora é futebol, novelas e tourada. Ao que descemos... D. Afonso Henriques deve estar muito arrependido...
Esta tarde mesmo, junto à famigerada esquina do Frutalmeidas, estava um carro a querer sair do estacionamento (pátio da Rua Frei Amador Arrais, 1A), e não conseguia.
Fotografei a cena (com o acordo da senhora que queria sair dali).
Poucos minutos antes, passara ali mesmo um fiscal da EMEL que fez o habitual - e que também fotografei em acção...
Cresci nessa zona, mais para os lados da Av. do Brasil, e consigo bem ver a evolução da situação quando ai vou (ou «desevolução»). A calçada onde costumava jogar à bola (junto ao Pingo Doce na Rio de Janeiro) agora está sempre ocupadíssima por carros e os putos de agora provavelmente a jogar PS3! JC PS: Hoje colei um autocolante num carro de uma mulherzinha irritante que estaciona sempre o carro em cima da passadeira na escola onde tenho o meu filho, ela certamente saberá que fui eu, pois viu-me a sair. Na segunda vai haver peixeirada!
Aqui ficam alguns esclarecimentos acerca de algumas destas fotos:
1 - A de cima, de Lagos, não teria nada de especial (pois toda a cidade é assim...) se não se visse, do lado direito e em 2.º plano, o parque de estacionamento gratuito. O critério, para essa gente, é estacionar à sombra das árvores.
2 - As fotos 3, 4 e 5 foram tiradas a meio da tarde durante a última festa da Música. A gente que estaciona em cima da relva dos jardins de Belém é tudo gente educadíssima que foi ver os concertos.
3 - As fotos 6 e 7, junto ao Frutalmeidas, não teriam nada de novo se não fosse o surrealismo do mini preto estacionado EM SENTIDO PROIBIDO (!!), pois a Rua Frei Amador Arrais é de sentido único, da esquerda para a direita!
Estou desconfiado que também há peões que só olham para os seus umbigos!
ResponderEliminarCerto?
Fiquem bem.
É um bocado dificil «Zé Manel», principalmente se se tratar de um invisual...
ResponderEliminarcarros parados no relvado em frente a um dos simbolos de Portugal. Isto nunca aconteceria num país civilizado.
ResponderEliminarAmigo... estás em Portugal... o que é que querias mais? Só não somos considerados país do terceiro mundo porque ainad não nos cairam em cima epidemias......
ResponderEliminarTirem o relvado e façam um parque de estacoinamento para se poder visitar o monumento, porra! Ou então, façam ali o campo de treinos dos Belenenses.
ResponderEliminarAo primeiro comentador: Poder-se-ia acusar de umbiguismo o condutor que lutasse pelo direito de circular pela estrada, ou por uma oferta maior de parques de estacionamento? Tanto quanto se pode acusar de umbiguismo um peão que lute pelo direito de andar, em conforto e segurança, no passeio que lhe é destinado, não?
ResponderEliminarRelativamente ás motas e bicicletas, qual é a vossa posição? Não devem em nenhuma circunstância estacionar nos passeios?
ResponderEliminarNuno Miguel
Nuno, esse é um tema que poderá não reunir consensos, quanto a mim a questão do estacionamento está completamente fora de questão (tudo fica mais claro se se puserem na pele de um invisual, tanto estorva um smart como uma mota); já quanto à circulação de bicicleta tudo tem a ver com o civismo (ou a falta dele) de cada um, pois se circulares de bicicleta no passeio tendo presente a máxima de que estás num espaço que não é teu, parece-me aceitável, porém infelizmente também se vê muita besta a «abrir» de bicicleta no meio dos peões.
ResponderEliminarJC
Caro JC, quando referi as bicicletas nos passeios era relativamente ao seu estacionamento (que tal como um smart ou uma mota pode causar algum transtorno a invisuais) e não relativamente à sua circulação nestes.
ResponderEliminarNuno Miguel
Esqueçam essa do "pais civilizado". Não somos nem seremos tão depressa.
ResponderEliminarSe fossemos, blogs/projectos como este não eram precisos.
A foto dos Jerónimos diz tudo acerca do civismo e sobretudo da actuação das autoridades...
Tal como disse: «quanto a mim a questão do estacionamento está completamente fora de questão», imagine-se invisual a querer passar num passeio repleto de biciletas estacionadas.
ResponderEliminarJC
Vocês deviam ir todos para o #$%&#. E deviam andar s pé à chuva com tempestades, terramotos e furacões. Depois, deviam apanhar com relâmpagos e raios cósmicos nas fuças. E no final, quando mal se conseguissem levantar, devia passar por vocês um bacano a conduzir um carro e não parava para vos ajudar porque isso seria estacionar em cima do passeio.
ResponderEliminarCreio que se queremos ter uma cidade bem conseguida do ponto de vista da mobilidade, temos que nos ver livres dos automóveis, não só porque poluem, mas porque congestinam as vias e inibem as pessoas de usofruir do espaço público. Sou da opinião que é de estimular o uso de alterntivas ao automóvel e que as autoridades devem ser tolerantes com o estacionamento de motas e bicicletas nos passeios, pois de outra forma estes meios de transporte perdem uma das grandes vantagens que têm face ao automóvel que é o fácil estacionamento.
ResponderEliminarSou da opinião que é por isso que cidades bem mais funcionais que Lisboa do ponto de vista da mobilidade como Amsterdão, Barcelona, Paris, Milão são tolerantes para com essa situação.
Basta ver essas cidades pelo Google Street View (Google Maps) para termos uma ideia de como o estacionamento de motas e bicicletas por lá funciona.
Quanto a carros defendo que deva haver tolerância zero.
Nuno Miguel
Olha o «Zé Manel Taxista» veio visitar a malta, não tem tempo para procurar um lugar decente para estacionar, mas arranja sempre um tempinho prá gente!
ResponderEliminarA única coisa que lamento neste blog são os comentários ordinários, de absoluta falta de educação e de profunda arrogância que são deixados por alguns condutores. O problema dos nossos passeios cheios de carros reside tão só nisto: infelizmente há em Portugl demasiadas pessoas sem cultura cívica, demasiadas pessoas muito mal educadas e demasiada polícia que cumpre a sua funçao institucional, que é tão só a de fazer cumprir a lei.
ResponderEliminarCumprimentos
Não é sem cultura cívica, é sem cultura mesmo.
ResponderEliminar"Só não somos considerados país do terceiro mundo porque ainad não nos cairam em cima epidemias...". Não concordo, não somos país do terceiro mundo, porque temos a comunidade europeia a sustentar-nos. Sem isso, eramos mais um país num cantinho de África ou América do Sul (sem querer ofender esses países, mas infelizmente é a realidade). Especialmente graças à mentalidadezinha de terceiro mundo deste povinho.
ResponderEliminar(cont)
ResponderEliminar... o grande tuga, que só fala do pasado e das descobertas, e de que éramos os maiores. Agora é futebol, novelas e tourada. Ao que descemos... D. Afonso Henriques deve estar muito arrependido...
Afonsinho.... porque fostes ganhar a batalha???? (o "fostes" foi de propósito) Agora éramos todos espanholitos....
ResponderEliminarEsta tarde mesmo, junto à famigerada esquina do Frutalmeidas, estava um carro a querer sair do estacionamento (pátio da Rua Frei Amador Arrais, 1A), e não conseguia.
ResponderEliminarFotografei a cena (com o acordo da senhora que queria sair dali).
Poucos minutos antes, passara ali mesmo um fiscal da EMEL que fez o habitual - e que também fotografei em acção...
CMR
ResponderEliminarComo toda a gente sabe, o que a EMEL e a PM habitualmente fazem junto ao talho e ao FRUTALMEIDAS é... N-A-D-A.
Porque será, hem?
Ed
Cresci nessa zona, mais para os lados da Av. do Brasil, e consigo bem ver a evolução da situação quando ai vou (ou «desevolução»). A calçada onde costumava jogar à bola (junto ao Pingo Doce na Rio de Janeiro) agora está sempre ocupadíssima por carros e os putos de agora provavelmente a jogar PS3!
ResponderEliminarJC
PS: Hoje colei um autocolante num carro de uma mulherzinha irritante que estaciona sempre o carro em cima da passadeira na escola onde tenho o meu filho, ela certamente saberá que fui eu, pois viu-me a sair. Na segunda vai haver peixeirada!
Aqui ficam alguns esclarecimentos acerca de algumas destas fotos:
ResponderEliminar1 - A de cima, de Lagos, não teria nada de especial (pois toda a cidade é assim...) se não se visse, do lado direito e em 2.º plano, o parque de estacionamento gratuito.
O critério, para essa gente, é estacionar à sombra das árvores.
2 - As fotos 3, 4 e 5 foram tiradas a meio da tarde durante a última festa da Música.
A gente que estaciona em cima da relva dos jardins de Belém é tudo gente educadíssima que foi ver os concertos.
3 - As fotos 6 e 7, junto ao Frutalmeidas, não teriam nada de novo se não fosse o surrealismo do mini preto estacionado EM SENTIDO PROIBIDO (!!), pois a Rua Frei Amador Arrais é de sentido único, da esquerda para a direita!