Só para lembrar do que estamos aqui a falar. Contribuição de um leitor que tentou passear entre a Sra do Monte e o Martim Moniz. Mais ruou do que passeou.
Nestes caso, a Mouraria e Martim Moniz, não me choca, porque a rua é "de facto" pedonal. O que é parvo aqui é haver passadeiras e coisas do género pintadas quando de facto os peões circulam na estrada, onde é raro passarem carros (e quando passam, têm cuidado com os peões).
O que faria sentido aqui era eliminar de todo os passeios e estabelecer legalmente que o espaço é pedonal e que o limite de velocidade automóvel é 10 km/h (ou seja, admitir, por lei o que já ocorre, com benefício para o peão)
A proposta do João Branco parecem-me interessante. Apenas me pergunto se já estaremos preparados para isso.
Vivi numa rua semelhante e sei que ainda se continuam a praticar velocidades exageradas nessas ruas - muitas vezes, porque as pessoas sabem que circulam poucos carros.
Neste caso, porque não ordenar o estacionamento, permitindo num dos lados da rua (sem ser em cima do passeio) e proibindo no outro? O que sucede nestes bairros é que os carros se tentam encavalitar dos dois lados, quase subindo as paredes.
Esse convívio não é o que se passa todos os dias nas ruas das zonas históricas? Mas se forem ruas mistas, como existem consagradas nos códigos da estrada de toda a Europa, então sim o peão teria mais direitos, de facto.
Por falar em ruas mistas... hoje tive uma visão que teria um impacto brutal (pena não ter uma máquina à mão). Rua larga, em Algés, com passeios largos e a circular pelo alcatrão ia um homem numa cadeira de rodas electrica, como se fosse um carro, e isto porque os passeios estavam totalmente ocupados com carros estacionados! Pode lá ser...
Nestes caso, a Mouraria e Martim Moniz, não me choca, porque a rua é "de facto" pedonal. O que é parvo aqui é haver passadeiras e coisas do género pintadas quando de facto os peões circulam na estrada, onde é raro passarem carros (e quando passam, têm cuidado com os peões).
ResponderEliminarO que faria sentido aqui era eliminar de todo os passeios e estabelecer legalmente que o espaço é pedonal e que o limite de velocidade automóvel é 10 km/h (ou seja, admitir, por lei o que já ocorre, com benefício para o peão)
Porque não fazer o contrário e eliminar o trânsito dessa rua, já que é raro passarem carros? São sempre os peões os entalados...
ResponderEliminarA proposta do João Branco parecem-me interessante. Apenas me pergunto se já estaremos preparados para isso.
ResponderEliminarVivi numa rua semelhante e sei que ainda se continuam a praticar velocidades exageradas nessas ruas - muitas vezes, porque as pessoas sabem que circulam poucos carros.
Neste caso, porque não ordenar o estacionamento, permitindo num dos lados da rua (sem ser em cima do passeio) e proibindo no outro? O que sucede nestes bairros é que os carros se tentam encavalitar dos dois lados, quase subindo as paredes.
quem defende convivio entre automoveis e peões deve ser maluco e suicida (sem ofensa)
ResponderEliminarEsse convívio não é o que se passa todos os dias nas ruas das zonas históricas? Mas se forem ruas mistas, como existem consagradas nos códigos da estrada de toda a Europa, então sim o peão teria mais direitos, de facto.
ResponderEliminarPor falar em ruas mistas... hoje tive uma visão que teria um impacto brutal (pena não ter uma máquina à mão). Rua larga, em Algés, com passeios largos e a circular pelo alcatrão ia um homem numa cadeira de rodas electrica, como se fosse um carro, e isto porque os passeios estavam totalmente ocupados com carros estacionados!
ResponderEliminarPode lá ser...