Isto era o Largo da Igreja de Oeiras. Há cerca de um ano, foi rasgado por uma estrada. Não há nenhum desnível entre a estrada e o resto do (ex)-Largo. O trajecto dessa estrada é apenas sugerido pela cor (mais escura) das pedras (um cego nunca saberá se está dentro ou fora da estrada). É por ela que os carros chegam para fazer do (ex)-Largo (a exemplo do resto dos passeios da vila) mais um estacionamento municipal gratuito de Oeiras. Com a vantagem de não terem de subir qualquer degrau.
O Largo passou a Estreito. :)
ResponderEliminarVivi uns anitos perto desse largo e qual não é o meu espanto a ver que fizeram uma rua mesmo em frente à Igreja. Mas para quê??? O largo era das poucas coisas bonitas que existiam naquela zona.
ResponderEliminarÉ só ideias fabulosas. Carros em todo o lado, porque áreas onde não se pode chegar de carro devem ser perigosas e doentias, tal a rapidez e o afinco com que se tentam eliminar.
Que miséria... Temos as zonas pedonais a saque. :-(
ResponderEliminar...E o estreito passou a estrada.
ResponderEliminarIsto é na realidade um perigo, uma ratoeira e um desrespeito para os deficientes visuais.
ResponderEliminarOs orgãos municipais existem para olhar pelos interesses de todos os cidadãos, e não para minar a nossa confiança.
O grande problema desta gente é que, além da completa falta de civismo, não respeita leis, pessoas e situações. O pópó tem de ficar mesmo à porta de casa, do emprego ou dos locais para onde se deslocam (para as solas dos sapatos não se gastarem muito) e estão-se lixando para que as pessoas (as outras, vulgarmente chamadas de peões - ou tótós, no modo de pensar deles - e que deveriam andar pelos passeios, local próprio e exclusivo para circularem), tenbham de circular pela estrada, colocando em risco a sua integridade física. E já não mencionando as cadeirinhas de bébé, pessoas idosas com dificuldades de locomoção, com canadianas, etc. Na minha rua, chegou a um ponto que já se dão ao luxo de estacionarem carrinhas de caixa mais elevada, em cima do passeio e encostadas às janelas dos rés-de-chão! Já nem à janela se pode chegar senão, ao abrir a janela, bate-se com o nariz num vidro ou num bocado de lata! E a PSP passa no local e não "vê"... por isso continua a impunidade desta gente que gostava que estivessem na situação inversa para ver qual a reacção...
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