Tá na estrada porque é comodista ou burro. O passeio é claramente (mesmo pela foto cortada) largo o suficiente para ir por lá, tanto que vem um sujeito lá ao fundo pelo passeio!
Se não pensasse nos cegos e vivesse num país onde o abuso não tivesse chegado ao ponto a que chegou, até poderia ponderar se, deixando bastante espaço, não seria aceitável parar, excepcionalmente, no passeio. Mas, além de não conseguir abstrair-me do inferno que será para um cego andar num passeio cheio de obstáculos - que ele nunca saberá se deve contornar por um ou pelo outro lado - penso que os carros que deixam espaço não são menos banalizadores dessa praga do que os outros. Além disso, o estacionamento em cima do passeio, em Portugal, não é uma excepcionalidade. É sistemático, por isso - se não fosse por outras coisas - o combate à praga também deve ser mais radical.
Caça às bruxas.... Dá-se a volta a este mono, claro! já se estava à espera desse comentário, obviamente de quem acha que este movimento não tem sentido.
Os automobilistas também não se importam quando têm que contornar constantemente veículos estacionados em 2ª fila ocupando uma das faixas. Nãaao, nada! Como há outra faixa está tudo bem!
Aliás, este problema nem existe em Lisboa, nem noutras cidades. Esta malta é que vem para aqui fazer montagens e cortagens para manipular a realidade. Haja paciência!
E que tal construir um blog irmão para publicitar as empresas que fazem este tipo de estacionamentos. Se os carros têm a publicidade da empresa que isso sirva para as responsabilizar. Ninguém gosta de ter má publicidade e seguramente algumas chamariam atenção a quem guia os carros para terem cuidado em não prejudicar sua imagem.
30 minutos x nº de serviços diários = Estacionamento ilegal quase todo o dia!
ResponderEliminarEra autocolante na testa do gestor de frota desta empresa, isso sim!
Tá na estrada porque é comodista ou burro. O passeio é claramente (mesmo pela foto cortada) largo o suficiente para ir por lá, tanto que vem um sujeito lá ao fundo pelo passeio!
ResponderEliminarIsto já parece a caça ás bruxas.
Tente andar de olhos fechados por um passeio cheio de carros. Posso emprestar-lhe uma bengala de Santa Luzia, se ma pedir.
ResponderEliminarSe não pensasse nos cegos e vivesse num país onde o abuso não tivesse chegado ao ponto a que chegou, até poderia ponderar se, deixando bastante espaço, não seria aceitável parar, excepcionalmente, no passeio. Mas, além de não conseguir abstrair-me do inferno que será para um cego andar num passeio cheio de obstáculos - que ele nunca saberá se deve contornar por um ou pelo outro lado - penso que os carros que deixam espaço não são menos banalizadores dessa praga do que os outros. Além disso, o estacionamento em cima do passeio, em Portugal, não é uma excepcionalidade. É sistemático, por isso - se não fosse por outras coisas - o combate à praga também deve ser mais radical.
ResponderEliminarCaça às bruxas....
ResponderEliminarDá-se a volta a este mono, claro! já se estava à espera desse comentário, obviamente de quem acha que este movimento não tem sentido.
Os automobilistas também não se importam quando têm que contornar constantemente veículos estacionados em 2ª fila ocupando uma das faixas. Nãaao, nada!
Como há outra faixa está tudo bem!
Aliás, este problema nem existe em Lisboa, nem noutras cidades. Esta malta é que vem para aqui fazer montagens e cortagens para manipular a realidade. Haja paciência!
E que tal construir um blog irmão para publicitar as empresas que fazem este tipo de estacionamentos. Se os carros têm a publicidade da empresa que isso sirva para as responsabilizar. Ninguém gosta de ter má publicidade e seguramente algumas chamariam atenção a quem guia os carros para terem cuidado em não prejudicar sua imagem.
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